E o novo ciclo de cafés concerto vão recomeçar já no próximo dia 9 de Novembro.
Desta vez o convidado a subir ao palco do "Sons na Serra" é Daniel Catarino.
Daniel Catarino é um cantautor natural de Cabeção, uma vila do Alto Alentejo que não fica de caminho para lado nenhum. Enquanto a cassete de Creedence Clearwater Revival rodava em modo infinito na Vanette do pai, foi através da antena parabólica da loja de electrodomésticos da família - e do rádio-despertador na mesa de cabeceira - que acabou por conhecer muita da música que o viria a incitar à composição. Para além da sua terra natal, viveu em Évora, Dublin, Portimão, Nossa Senhora de Machede, e é agora como habitante do Porto que edita "Sangue Quente Sangue Frio", disco que sucede a "Bens Que Vêm Por Mal" (2014), "Songs From The Shed" (2015) e "Panorama de uma Vida Anormal" (2017), mas que Catarino assume como “um novo primeiro disco”. Presença habitual pelos palcos nacionais com cerca de 60 concertos por ano desde 2011, acabou por se perder numa digressão pela Alemanha em 2015. Como viajar sozinho não tem a mesma graça, apresenta-se agora em trio, acompanhado de Manuel Molarinho no baixo (O Manipulador, Baleia Baleia Baleia, Madrasta, Burgueses Famintos) e Xinês na bateria (Awaiting The Vultures, Ao Lado, 1986), bons amigos que trazem mais rock para o seu cançonetismo de rebeldia poética adulta. Pelo caminho abandonou os pseudónimos com que assinava a sua música (Landfill, Long Desert Cowboy e Oceansea), fundou as bandas Uaninauei, Bicho do Mato, Alentexas, Cajado, O Rijo, Seven Thousand e Ao Lado, bem como a editora e produtora de eventos Capote Música.
Daniel Catarino é um cantautor natural de Cabeção, uma vila do Alto Alentejo que não fica de caminho para lado nenhum.
Enquanto a cassete de Creedence Clearwater Revival rodava em modo infinito na Vanette do pai, foi através da antena parabólica da loja de electrodomésticos da família - e do rádio-despertador na mesa de cabeceira - que acabou por conhecer muita da música que o viria a incitar à composição.
Para além da sua terra natal, viveu em Évora, Dublin, Portimão, Nossa Senhora de Machede, e é agora como habitante do Porto que edita "Sangue Quente Sangue Frio", disco que sucede a "Bens Que Vêm Por Mal" (2014), "Songs From The Shed" (2015) e "Panorama de uma Vida Anormal" (2017), mas que Catarino assume como “um novo primeiro disco”.
Presença habitual pelos palcos nacionais com cerca de 60 concertos por ano desde 2011, acabou por se perder numa digressão pela Alemanha em 2015. Como viajar sozinho não tem a mesma graça, apresenta-se agora em trio, acompanhado de Manuel Molarinho no baixo (O Manipulador, Baleia Baleia Baleia, Madrasta, Burgueses Famintos) e Xinês na bateria (Awaiting The Vultures, Ao Lado, 1986), bons amigos que trazem mais rock para o seu cançonetismo de rebeldia poética adulta.
Pelo caminho abandonou os pseudónimos com que assinava a sua música (Landfill, Long Desert Cowboy e Oceansea), fundou as bandas Uaninauei, Bicho do Mato, Alentexas, Cajado, O Rijo, Seven Thousand e Ao Lado, bem como a editora e produtora de eventos Capote Música.
À semelhança dos anos anteriores, ontem foi dia de retirar o material publicitário utilizado na promoção do evento, nomeadamente os pendões e as tarjas distribuidas pela região.
Apesar do material ter a indicação de "material reciclável", não ficariamos plenamente descansados se não procedessemos desta forma. Fomos nós que colocamos, somos nós que retiramos.
É assim que estamos após mais uma edição de “Pastores”, a quarta…
Quem diria que seria possível um evento com toda esta grandiosidade, que une todo um povo em torno de um objetivo único… Homenagear a História e Tradição de um Povo!
Com a experiência das edições realizadas, sentimo-nos cada vez mais preparados para continuar a melhorar os pontos que ainda há a melhorar, sem nunca perder o foco no que realmente queremos, uma festa “genuinamente genuína” onde se Honra a História e onde se promove o que temos de melhor.
Um agradecimento a todos quantos trabalharam para que esta quarta edição fosse um sucesso, em especial a quem teve os seus abrigos durante o evento e a quem participou no maior desfile de chocalhos jamais realizado em Cortes do Meio.
Por fim um agradecimento aos milhares que nos visitaram, a quem deixamos a garantia… Para o ano será ainda melhor…
Como é habitual, após cada edição, a organização reúne com todos os intervenientes, de forma a perceber o que correu bem e menos bem, e desta forma começar a preparar e a trabalhar já na 5ª edição, que será nos dias 2, 3 e 4 de Outubro de 2020.
Um enorme agradecimento a todos os que confiam no nosso trabalho, e ano após ano, animam cada recanto da aldeia com o seu abrigo. Sem vocês nada disto seria possível!
Por fim deixar a nota que toda a organização trabalha neste evento de forma completamente gratuita, abdicando muitas vezes de dias de férias, para que todas as condições estejam reunidas para quem tem o seu abrigo, e para as milhares de pessoas que nos visitam.