"A toda esta família, informo que decidi terminar a minha participação no Festival da Canção", comunicou o artista no Instagram, esta terça-feira à noite, agradecendo "todo o apoio e carinho" que tem recebido.
"A minha posição mantém-se em relação à minha música, a consciência tranquila e cabeça erguida. Mas não pretendo alimentar mais esta nuvem. Tudo isto que se criou em torno da minha participação já não é Música", lê-se na mensagem, onde deixa claro que "já não faz sentido" tentar representar Portugal na Eurovisão.
Diogo Piçarra foi acusado, nas redes sociais, de ter plagiado uma música da Igreja Universal do Reino de Deus ao apresentar o tema "Canção do Fim", com o qual atuou nas meias-finais.
Depois de no passado dia 25 de Fevereiro ter conquistado a pontuação máxima dos jurado e do público, no Festival da Canção, Diogo Piçarra está a ser acusado de plágio. O compositor e interprete explica a sua versão.
A música "Canção do Fim" com que Diogo Piçarra levou à segunda semifinal do Festival da Canção, está a ser acusada de plágio.
O tema com que o compositor recebeu a pontuação máxima do júri e do público é semelhante a "Abre os Meus Olhos", inserida no Volume II do álbum "Cânticos do Reino", da Igreja Universal do Reino de Deus, segundo notícia avançada pelo DN.
Diogo Piçarra escreveu na sua página do Facebook referente à acusação de plágio que "a simplicidade tem destas coisas e só quem não cria arte é que nunca estará nesta posição". Acrescentou ainda que "faz parte da vida de um compositor e é algo que todos nós iremos “sofrer” a vida toda".
A sua versão para tal acusação é explicada ao referir que "a ideia para a “Canção do Fim” surgiu em 2016, juntamente com muitas outras do meu mais recente disco 'do=s'". No entanto "mantive-a guardada por achar algo especial, no entanto, a sua simplicidade e a sua progressão de acordes não é algo que não tenha sido inventado, tal como tudo na música".
Para Diogo Piçarra "é engraçado como a vida tem destas coisas, coincidência divina ou não, e perceber que a Internet é o verdadeiro juíz dos tempos modernos. Aclama mas também destrói".
Sobre a acusação refere que está de "consciência está tranquila na medida em que eu próprio sou quem está mais surpreendido no meio disto tudo: nasci em 1990, não sou crente nem religioso, e agora descobrir que uma música evangélica de 1979 da Igreja Universal do Reino de Deus se assemelha a algo que tu criaste, é algo espantoso e no mínimo irónico". Salienta ainda que "desconhecia por completo o tema e continuarei a defender a minha música por acreditar que foi criada sem segundas intenções".
Afirmou que "nunca participaria num concurso nacional com a consciência de que estava a plagiar uma música da Igreja Universal. Teria agarrado na guitarra e feito outra coisa qualquer".
Diogo Piçarra concluiu dizendo que "afinal as pessoas 'quando olham, vêem tudo', no entanto, só o lado mau que procuram destruir. Mas, infelizmente, informo que isso nunca acontecerá".
Na segunda eliminatória, com os votos do juri e do público Diogo Piçarra garante a presença na final que acontecerá a 04 de Março em Guimarães
Num espectáculo morne, sem grande qualidade foi feita mais uma homenagem a Carlos Paião Depois de ouvidas as ultimas treze canções apuradas, num espectáculo que contou com Tânia Ribas de Oliveira e Sónia Araújo na apresentação, Diogo Piçarra conquistou o júri e o público e obteve a pontuação máxima de ambos.
“Canção do Fim”, composta e interpretada por Diogo Piçarra; “O Jardim”, composta por Isaura, na voz de Cláudia Pascoal; “Bandeira Azul” ,composta por Tito Paris e interpretada por Maria Inês Paris; “Patati Patata”, de Paulo Flores (interpretada com Minnie e Rhayara); “O Voo das Cegonhas” de Armando Teixeira na voz de Lili; “Sunset” pelo compositor e intérprete Peter Serrado e “Amor Veloz” composta por Francisco Rebelo e interpretada por David Pessoa são as músicas que passaram à final.
Às canções apuradas este domingo juntam-se os temas da eliminatória anterior: “P’ra te dar abrigo”, de Fernando Tordo para Anabela; “Para sorrir eu não preciso de nada”, de Júlio Resende, com letra de Camila Ferraro, para Catarina Miranda; “Zero a zero”, de Benjamim para Joana Espadinha; (sem título) de e por Janeiro; “Anda estragar-me os planos”, de Francisca Cortesão e Afonso Cabral para Joana Barra Vaz; e “Só por ela”, de Diogo Clemente para Peu Madureira; “Sem medo”, composta por Jorge Palma e interpretada por Rui David.
A última foi anunciada como finalista na segunda-feira, depois de ter sido detectado um erro na contagem dos votos do público.
A final está marcada para o dia 04 do Março no Pavilhão Multiusos de Guimarães e disputa-se entre os 14 finalistas apurados nas duas semifinais.
Depois de conhecidos os catorze finalistas da edição de 2018, foi sorteado o alinhamento em que cada intérprete dará voz à canção que o seleccionou para o espectáculo que vai decidir o vencedor.
Assim, contaremos com as canções na seguinte ordem:
Canção n.º1: Sem Medo – Rui David
Canção n.º2: Canção do Fim – Diogo Piçarra
Canção n.º3: Sunset – Peter Serrado
Canção n.º4: Zero a Zero – Joana Espadinha
Canção n.º5: O Voo das Cegonhas – Lili
Canção n.º6: Para Sorrir eu Não Preciso de Nada – Catarina Miranda
Canção n.º7: Anda Estragar-me os Planos – Joana Barra Vaz
Canção n.º8: Amor Veloz – David Pessoa
Canção n.º9: Patati Patata – Minnie Rhayra
Canção n.º10: (sem título) – Janeiro
Canção n.º11: Bandeira Azul – Maria Inês Paris
Canção n.º12: Para te dar Abrigo – Anabela
Canção n.º13: O Jardim – Cláudia Pascoal
Canção n.º14: Só por Ela – Peu Madureira
No dia 4 de Março, a RTP transmite a grande final do Festival da Canção 2018 a partir de Guimarães. Para além das actuações das músicas finalistas, farão também parte do espectáculo homenagens a Simone de Oliveira e às Doce.
Na segunda semifinal vão competir 13 canções. O Festival Eurovisão da Canção realiza-se em maio, em Lisboa
As restantes sete canções que vão disputar a final da edição deste ano do Festival da Canção serão escolhidas no domingo, na segunda semifinal do concurso, que decorre no estúdio da RTP, em Lisboa.
Este ano concorrem ao festival 26 temas. A RTP lançou o convite a 22 compositores para que apresentassem uma canção original, inédita, no concurso. A estes 22 juntaram-se três autores que responderam aos concursos e um escolhido por Salvador Sobral, vencedor da edição de 2017.
Na segunda semifinal, marcada para domingo à noite no estúdio da RTP, que será emitida em direto na RTP1, RTP Internacional e RTP Play, competem 13 canções, das quais a estação pública divulgou excertos na segunda-feira.
No domingo competem os temas compostos por Aline Frazão (interpretado por Susana Travassos), Armando Teixeira (Lili), Bruno Cardoso 'Xinobi' (Sequin), Capicua (Tamin), Daniela Onís (interpretado pela própria), Diogo Piçarra (interpretado pelo próprio), Francisco Rebelo (David Pessoa), Isaura (Cláudia Pascoal), João Afonso (Rita Ruivo), Miguel Ângelo (Dora Fidalgo), Paulo Flores (Minnie & Rhayra), Peter Serrado (interpretado pelo próprio) e Tito Paris (Maria Inês Paris).
O processo de escolha do sucessor de Salvador Sobral para representar Portugal na edição deste ano do Festival Eurovisão da Canção começou no domingo passado, dia em que decorreu a primeira semifinal.
Nesse dia foram apuradas sete canções finalistas: "Só por ela" (composta por Diogo Clemente e interpretada por Peu Madureira), "Sem título" (composta e interpretada por Janeiro), "Para sorrir eu não preciso de nada" (Júlio Resende/Catarina Miranda), "P'ra te dar abrigo" (Fernando Tordo/Anabela), "Anda estragar-me os planos" (Francisca Cortesão/Joana Barra Vaz), "Zero a zero" (Benjamim/Joana Espadinha) e "Sem medo" (Jorge Palma/Rui David).
A votação final foi feita, em igual valor, por um júri e pelo público. O júri do Festival da Canção volta este ano a ser presidido por Júlio Isidro. A acompanhar o apresentador estão os cantores Ana Bacalhau, Carlão, Luísa Sobral e Sara Tavares, a radialista Ana Markl, o jornalista Mário Lopes e os compositores Tozé Brito e António Avelar Pinho.
Além das músicas a concurso, tal como na primeira semifinal, João Pedro Coimbra e Nuno Figueiredo vão debruçar-se sobre o cancioneiro de Carlos Paião.
O vencedor do Festival da Canção, que regressou no ano passado como uma janela renovada, abrindo o concurso a compositores que nunca nele tinham participado, irá participar em maio no Festival da Eurovisão da Canção, que este ano se realiza em Lisboa.
“A Memória do Amor” de Tozé Brito é o disco que vem celebrar 50 anos de carreira de um dos mais consagrados autores nacionais.
São 50 anos de contributo para a música portuguesa, quer enquanto cantor, letrista, compositor, quer como produtor e editor. A celebrar meio século de carreira, Tozé Brito presenteia-nos com um álbum de memórias revigoradas de grandes êxitos como “20 anos” e “Olá, Então Como Vais”, mas também com surpreendentes temas originais como “Ser Tudo Para ti” e “Amanhecer”.
O disco “A Memória do Amor” está disponível já em formato físico e digital e tem 11 canções. Nas palavras de Tozé Brito, este é um trabalho “simples, despretensioso, despido de arranjos, onde tentei registar a minha voz tal como ela é aos 66 anos, praticamente sem overdubs, reverberacão, compressão ou auto tunning, como se me estivessem a ouvir ao vivo, em casa, entre amigos. Gostei desta simplicidade de processos e da honestidade com que todos participámos e sentimos este álbum, um álbum de canções de amor de uma espontaneidade e ingenuidade que as impede de serem cerebrais. Têm por isso a simplicidade de um grande amor. É acima de tudo um álbum que gravei a pensar em todos aqueles que são o filme e a banda sonora da minha vida, que me acompanharam nos bons e nos maus momentos, a quem devo o que sou e a minha inspiração. É um tributo ao amor, à amizade e ao respeito, um álbum dedicado a quem segue estes valores supremos.”
Com centenas de canções escritas, Tozé Brito tem dado palavras às vozes e interpretações de nomes como Adelaide Ferreira, Ana Moura, Anjos, Carlos do Carmo, Cuca Roseta, Doce, Eugénia Melo e Castro, Fábia Rebordão, José Cid, Lúcia Moniz, Marta Plantier, Paulo de Carvalho, Ricardo Ribeiro, Simone de Oliveira, Victor Espadinha, entre muitos outros.
“A longevidade na arte e na cultura, quanto a mim, é a maior prova de qualidade a que podemos aspirar.” (Tozé Brito).
Miguel Erlich, aluno da licenciatura em Música – variante Instrumento da Escola Superior de Artes Aplicadas do IPCB, foi recentemente selecionado para a Orquestra de Jovens da União Europeia (OJUE), para a temporada 2018.
As audições para a Orquestra de Jovens da União Europeia são tuteladas e organizadas pela Direcção-Geral das Artes (DGARTES) da Secretaria de Estado da Cultura.
Este ano, participaram nas audições para a OJUE 380 músicos portugueses, tendo sido selecionados apenas 22 músicos (12 como membros efetivos e 10 como reserva).
Miguel Erlich faz parte do restrito leque dos jovens músicos portugueses selecionados para a OJUE como membro efetivo.
A Orquestra de Jovens da União Europeia foi fundada há mais de 30 anos com o objetivo de juntar os mais talentosos jovens instrumentistas da União Europeia, oferecendo aos candidatos aprovados a oportunidade de trabalhar com professores especializados de instrumento e de tocar em todo o mundo com maestros e solistas de renome.
Os cursos iniciais, que o jovem aluno da ESART terá o privilegio de frequentar, terão a duração de duas semanas, com ensaios gerais com professores de orquestras e conservatórios da Europa, seguido de uma digressão de cerca de 10 concertos.
Paralelamente à preparação para a digressão, o período de ensaios será preenchido com sessões de música de câmara, com atividades desportivas e outras atividades recreativas, que permitem aos jovens músicos tirar o melhor partido do trabalho a desenvolver num ambiente multidisciplinar e multicultural. Os membros da orquestra terão ainda a oportunidade de integrar outras digressões durante a Páscoa de 2018.
A Orquestra de Jovens da União Europeia reúne um total de 118 músicos (de todos os países da União Europeia), sendo Portugal atualmente o terceiro país mais representado, apenas superado pelo Reino Unido e pela Espanha.
O Castra Leuca trio foi formado em Castelo Branco por músicos de formação essencialmente clássica. Inserido dentro do conceito conhecido como world music, o objetivo do grupo é de recriar temas do folklore tradicional iberoamericano.
O Rock in Rio Lisboa anunciou os primeiros nomes para uma das novidades desta edição, o Super Bock Digital Stage. Wuant (23/6), Windoh (24/6), SirKazzio (29/6) e D4rkFrame (30/6) são as primeiras confirmações deste palco, inteiramente dedicado aos fenómenos do entretenimento digital, trazendo a experiência do mundo online para o offline.
Depois de uma estreia em setembro de 2017, na edição do Rio de Janeiro, no Brasil, o Digital Stage chega a Portugal. Segundo a organização, esta será a "primeira vez que os maiores youtubers portugueses saem dos 'pequenos grandes' ecrãs para uma interação direta com o seu público num espetáculo live, no palco de um grande evento".
Para Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, “o digital já não é uma tendência, é uma realidade". "Grande parte do conteúdo de entretenimento é consumido online, por diferentes tipos de público e por diferentes gerações. A música, os jogos, o cinema, as séries, são exemplos disso, e a proposta do Super Bock Digital Stage é trazer, para dentro do Rock in Rio, fenómenos online que indo ao encontro daquilo que hoje o público consome e valoriza", explica.
A vice-presidente acrescenta ainda que “os espetáculos que vão compor este palco são absolutamente inéditos". "Além de espaço para cinema, dança e tantas outras apresentações, é a primeira vez que os youtubers vão transformar um conteúdo seu numa performance ao vivo, que premeia a interação direta com o público", revela Roberta Medina.
Em comunicado, a organização sublinha ainda que, nos 23, 24, 29 e 30 de junho, o Super Bock Digital Stage "vai aproximar os diferentes públicos que passam pela Cidade do Rock do universo e linguagem digitais".
Wuant – 23 de junho
Paulo Borges é Wuant, o youtuber português que criou o canal “imWUANT”. No início, dedicava-se a videojogos, sendo atualmente conhecido pelos seus vídeos de humor e pelos seus vlogs.
Com 2,6 milhões de subscritores e 669 milhões de visualizações, a sua tartaruga Bolt e o seu gecko Lumpy são muitas vezes as estrelas dos seus vídeos. "Pedi a minha namorada em casamento" é um dos seus vídeos de maior sucesso – conta com mais de um milhão de visualizações - mas a sua melhor marca foi atingida com a canção “Qualquer um faz”, com 5,5 milhões de visualizações. Wuant também já publicou um livro.
Windoh – 24 de junho
Diogo Figueiras é mais conhecido como Windoh – o youtuber com 1,1 milhão de subscritores e cerca de 100 milhões de visualizações. Começou essencialmente pela partilha de vídeos de Countre Strike mas, hoje em dia, aposta principalmente em conteúdos de entretenimento, admitindo que poderá aventurar-se na área da música.
SirKazzio – 29 de junho
Mais conhecido como SirKazzio, Anthony Sousa é, atualmente, o maior youtuber português, ultrapassando já os cinco milhões de subscritores e 914 milhões de visualizações. "Se inicialmente o seu conteúdo incidia na temática do gaming, atualmente tudo mudou. Começou por abordar outro tipo de assuntos, passando a ter uma única preocupação: os jovens e crianças que o seguem e consideram como ídolo, como comunicador e, principalmente, como o maior influenciador atual", explica a organização do Rock in Rio Lisboa.
D4rkFrame - 30 de junho
António Ramos é D4rkFrame. Apaixonado por conteúdos arrojados, é especialista em “experiências loucas”, vlogs, desafios, videojogos, dicas de lifestyle e humor. “Observando coisas com microscópio” ou “Como irritar um jogador de LOL” são, apenas, alguns dos seus conteúdos de maior sucesso, tendo já conquistado mais de 3,6 milhões de subscritores e rendido mais de 444 milhões de visualizações no seu canal de youtube.
Na noite deste domingo, 18 de Fevereiro, teve lugar no estúdio 1 da RTP a primeira eliminatória de escolha de sete temas que estarão na final que se realizará em Guimarães a 04 de Março.
Com um estúdio cheio e expectante, José Carlos Malato e Jorge Gabriel apresentaram as 13 canções que preenchiam a primeira eliminatória do Festival da Canção.
Na abertura houve um recordar de Madalena Iglésias, vencedora do festival da canção, numa homenagem simples.
Seguiu-se a apresentação daquele que é considerado “um dos maiores espectáculos do mundo”, e que este ano se realiza pela primeira vez em Portugal, porque como afirmou Jorge Gabriel, “a família Sobral só nos trouxe despesas”, esquecendo que também nos trouxe e pela primeira vez o doce sabor da vitória.
Foram apresentadas as 13 canções que compunham a primeira eliminatória, numa evidência de que a inspiração de compositores e letristas está a melhorar.
No intervalo houve uma homenagem a Carlos Paião, que não atingiu o melhor talvez pelos temas escolhidos.
Também Dina foi objecto de homenagem, com a transmissão de vídeos revelando as diversas prestações no festival da Canção.
Seguiu-se o momento mais esperado da noite, o resultado das duas votações do júri e do público.
Conhecidas as duas foi conhecido o nome da canção, melhor das canções já apuradas para afinal de 04 de Março em Guimarães.
- “Só por ela” de Diogo Clemente, intérprete Peu Madureira
- “Sem Título” de Janeiro, intérprete Janeiro
- “Para sorrir não preciso de nada” de Júlio Resende, intérprete Catarina Miranda
- “P’ra te dar abrigo” de Fernando Tordo, intérprete Anabela
- “Eu te amo” de Mallu Magalhães, intérprete Beatriz Pessoa
- “Zero a zero” de Benjamim, intérprete Joana Espadinha
- “Anda estragar-me os planos” de Francisca Cortesão, intérprete Joana Barra Vaz
São estas as primeiras canções apuradas para afinal do Festival da Canção.
No próximo dia 25 terá lugar a segunda eliminatória que escolherá as outras sete canções que irão à final do festival
A partir de 18 de Março, Sílvia Alberto e Pedro Fernandes irão apresentar uma nova edição do concurso de onde se revelam os talentos mais desconhecidos de Portugal
Foi no Coliseu dos Recreios que o projecto do programa foi apresentado à comunicação social.
Cuca Roseta, Pedro Tochas e Manuel Moura dos Santos serão de novo o júri de um programa que não é fácil de gerir como afirma Manuel Moura dos Santos. “Quando há alguns muito bons temos, por exemplo no bailado, há que fazer a escolha acertada”.
Para os três elementos do júri, o programa é aliciante mas por vezes demasiado violento porque há muitas emoções em jogo.
No entanto como afirma Pedro Tochas é muito positivo ver em alguns concorrentes eliminados a vontade que têm de melhorar e vencer. “E alguns conseguem” remata o artista.
Não há grandes novidades em relação ao formato como elucidou Frederico Ferreira de Almeida da Fremantle.
O programa começará a ser apresentado a 18 de Março