Dia Internacional da Mulher
Música e Flores, ao assinalar o Dia Internacional da Mulher, para todas as Mulheres e em especial para as que fazem parte da família da FRC.
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Música e Flores, ao assinalar o Dia Internacional da Mulher, para todas as Mulheres e em especial para as que fazem parte da família da FRC.
O músico lançou o projeto Orpheus XXI com o objetivo de ajudar os músicos profissionais e de contribuir para a sua integração social. Primeiros concertos são já no verão.
O músico catalão Jordi Savall está a formar a primeira orquestra de refugiados com o objetivo de, por um lado, ajudar na sua integração social e, por outro, combater o preconceito de que são alvo. Chama-se Orpheus XXI - Música pela vida e pela dignidade e é uma orquestra composta por cerca de 20 músicos profissionais migrantes, recrutados nos campos de refugiados.
Jordi Savall, de 75 anos, é um dos mais prestigiados músicos europeus, especialista em viola gamba. Além disso, é Embaixador da UE para o Diálogo Intercultural desde 2008 e Embaixador de Boa Vontade da ONU ("Artistas para a Paz") desde 2009, e vencedor em 2015 do Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural.
O músico já tem alguma experiência neste tipo de iniciativas. Em 2006 reuniu músicos de diferentes países da Europa e do Médio Oriente e em 2008 criou uma orquestra israelo-palestina.
No ano passado, o músico visitou o campo de refugiados em França conhecido como "Selva de Calais", onde tocou a sua viola acompanhado por imigrantes que tocavam os seus instrumentos típicos. Foi nessa altura que teve a ideia para criar esta orquestra.
"Foi na Selva de Calais que eu me dei conta de que algo tinha de ser feito para ajudar aqueles jovens, que estavam completamente abandonados. Tínhamos de lhe dar uma hipótese de eles fazerem algo positivo nas suas vidas", explicou Savall em entrevista para a Radio France Internationale.
O projeto foi apresentado no passado dia 1, em Paris, onde se realizaram esta semana as últimas audições com os músicos vindos, por exemplo, do Afeganistão, Bangladesh ou Síria. E os primeiros concertos já estão marcados para este verão: o primeiro acontece a 14 de julho, no Festival de Arles.
Mas, para além dos concertos, este é um projeto pedagógico. A partir de junho, os músicos envolvidos darão aulas a crianças e jovens (refugiados ou em situação de precariedade social) em vários países como a França, a Espanha, a Noruega e a Alemanha. "A ideia fundamental de Orpheus XI não é tocar Bach ou Mozart, é que as crianças possam dialogar entre elas através da música", explicou o músico.
A operação deverá culminar com uma grande digressão em julho e agosto de 2018, em que participarão todos os músicos e alunos. O projeto tem um orçamento de 250 mil euros, 80% dos quais financiados pela União Europeia.
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Os portugueses The Gift editam o álbum "Altar" a 07 de abril, produzido por Brian Eno, e dias depois apresentam-no ao vivo numa digressão que começa em Alcobaça, a cidade onde nasceram, foi hoje anunciado.
"Altar" tem 10 canções, entre as quais as já reveladas "Love without violins" e "Clinic Hope", e é apresentado como "um projeto de vida", sonhado ao longo dos 22 anos de carreira do quarteto português.
Em declarações à Lusa quando estavam ainda a preparar "Altar", o músico Nuno Gonçalves explicou que a banda contou com uma "parceria artística" de Brian Eno na produção e na escrita de canções.
"É o melhor produtor de todos os tempos, basta ver o que fez com os Talking Heads, com os U2, com os Coldplay. Com a participação dele, não se pode esperar um disco normal dos Gift", disse na altura o músico.
Com edição nacional e internacional a 07 de abril, os The Gift farão a primeira apresentação oficial de "Altar" a 13 e 14 de abril no cine-teatro de Alcobaça, onde se formaram em 1994, seguindo-se concertos em Lisboa no dia 19, em Guimarães no dia 21, em Vila Nova de Famalicão a 22 de abril, Aveiro no dia 25, Vila Real a 26, e Faro a 29 de abril.
Na primeira semana de maio estarão no Porto (dia 01), Coimbra (dia 03), Castelo Branco (dia 05) e Braga (dia 06).
Como medida da receção que as canções novas têm tido, a banda refere em comunicado que "Love without violins" - que conta com a participação vocal de Brian Eno - ultrapassou as 300 mil visualizações no YouTube e o segundo 'single', "Clinic Hope", atingiu as 100 mil visualizações na primeira semana de divulgação.
Do grupo fazem parte Nuno Gonçalves, John Gonçalves, Sónia Tavares e Miguel Ribeiro. Editaram a maquete "Digital Atmosphere" (1997) e os álbuns "Vinyl" (1998), "Film" (2001), "AM-FM" (2004), "Explode" (2011) e "Primavera" (2012).
O XI Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda, que começa hoje, quinta-feira, e prolonga-se até ao dia 01 de abril, inclui uma extensão dos concertos a Castelo Branco, no que foi anunciado pela organização.
O ciclo, promovido pelo Síntese – Grupo de Música Contemporânea, com o apoio do Teatro Municipal da Guarda (TMG) e da Direção-Geral das Artes, integra concertos com músicos nacionais e estrangeiros, estreias de obras, uma tertúlia e ensaios abertos.
O Ciclo de Música Contemporânea da Guarda começa na quinta-feira, no TMG, com a realização de ensaios abertos, às 10:20 e 14:30, destinados aos alunos do ensino regular dos agrupamentos de escolas da cidade.
No dia 04 de março, a Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço acolhe, às 21:30, o Magnet Duo e, no dia seguinte, o TMG recebe o I Concurso Nacional de Interpretação Contemporânea, que conta com 21 alunos do terceiro ciclo e secundário das escolas de ensino especializado de música ou profissionais de todo o país.
Dia 09 de março, às 21:30, o TMG recebe a cantora Frauke Aulbert (Alemanha), que no dia seguinte se desloca, à mesma hora, ao Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (CCCCB).
O Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, acolhe, no dia 17, às 21:30, um concerto do Ensembe L’Imaginaire (França/Itália), que se desloca à Guarda, no dia seguinte.
Nos dias 18 e 19, a sede do Teatro do Calafrio, na Guarda, será palco de um ‘workshop’ de técnicas contemporâneas, seguindo-se, no dia 22, uma tertúlia, no café concerto do TMG, com início às 21:30, sobre a música contemporânea e o ensino artístico em Portugal.
O Síntese prossegue no dia 25, com um concerto do Grupo de Música Contemporânea da Guarda, às 21:30, no pequeno auditório do TMG.
Segundo a organização, o grupo estreia “quatro novas obras de compositores tão diferentes como são Álvaro Salazar, Sara Carvalho, Paulo Jorge Ferreira e Vasco Mendonça”.
O mesmo espetáculo será apresentado, no dia 01 de abril, pelas 21:30, no CCCCB, encerrando a programação do XI Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda.
Helena Neves, da direção do Síntese, disse que o evento tem como objetivos “dar continuidade à aproximação dos públicos da região da Guarda e do Centro-Interior à música contemporânea e à nova criação, formando novos públicos, e contribuir para uma compreensão destigmatizada da realidade da música contemporânea”.
Também pretende “incentivar a criação artística no âmbito da música contemporânea portuguesa, através da encomenda de obras a compositores portugueses de créditos firmados, de gerações diferentes e com percursos e estéticas diversos”.
Em relação à recetividade, segundo Helena Neves, “há um público fiel, que tem vindo até a crescer ligeiramente, e que vem na sua maior parte da Guarda, da Covilhã, de Castelo Branco, mas também de Seia ou Viseu”.
“Há algum público que vem de outros pontos (nomeadamente de Aveiro, Porto ou Lisboa), mas muito mais reduzido. Pontualmente, temos algum público da vizinha Espanha”, explica.
A responsável assinala que “o grande objetivo, que é levar a música e a criação contemporânea nacional e internacional ao público da região, tem sido plenamente atingido”.
First Breath After Coma/10 de Março/ Sons à Sexta/ Moagem – Cidade do Engenho e das Artes/ #FBACliveFundão
Evento: facebook.com/events/624226861104695/
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