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Filarmónica Recreativa Cortense

Filarmónica Recreativa Cortense

Cortes do Meio, Concelho da Covilhã, Distrito de Castelo Branco

Rita Redshoes - Her. 25 MAR, 21h30, Cine-Teatro Avenida.

Foto de Cine-Teatro Avenida.

Rita Redshoes iniciou o seu percurso como baterista num grupo de teatro de escola, passou por inúmeros projectos musicais como autora e intérprete, onde tocou muitos instrumentos e gravou vários discos (Atomic Bees, Photographs, Rebel Red Dog, David Fonseca, The Legendary Tigerman, Noiserv). Tem também colaborado em inúmeras bandas sonoras premiadas para teatro e cinema, tendo, inclusivamente, discos editados nesta área.
Recentemente tocou no lendário Joe’s Pub, em Nova Iorque e apresentou também em Nova Iorque, no MoMA, e posteriormente em Berlim, a banda sonora original do documentário “Portugueses no Soho”, de Ana Ventura Miranda.
Em 2016, depois de "Golde...n Era" (2008), "Lights & Darks" (2010) e de “Life is a Second of Love” (2014), Rita Redshoes rumou em Junho a Berlim, onde gravou o seu quarto álbum de estúdio.
O novo registo discográfico, “Her”, contou com a produção de Victor Van Vugt, produtor do seminal disco de Nick Cave, "Murder Ballads" e do disco de Beth Orton, "Trailer Park”, vencedor do prestigiado Mercury Prize. O produtor australiano já trabalhou também com artistas tão diversos como P.J.Harvey, Depeche Mode, The Fall, Billy Bragg ou Einsturzende Neubauten, entre outros.
Para além de ser o álbum em que a artista mais instrumentos tocou (piano, omnichord, teclados e guitarra acústica) é também o trabalho em que Rita Redshoes escreve e interpreta, pela primeira vez a solo, três temas em português, um dos quais em co-autoria com Pedro da Silva Martins
 
M/06.  Bilhete: 10€ | primeiros cem vendidos: 8€

 

Bruno Pernadas - Worst Summer Ever. 24 MAR, 21h30, Cine-Teatro Avenida.

Foto de Cine-Teatro Avenida.

“worst summer ever”
“Salvo efeitos pontuais ou muito subtis com pedais e samples, “worst summer ever” é um disco essencialmente acústico, mas com um som pesado, tendo em conta os parâmetros habituais no jazz.”
Rui Catalão, Setembro de 2016
Motivado pela constante procura de uma sonoridade que combina diversos estilos, timbres e relações harmónicas, este novo projecto pretende reinventar uma linguagem musical em que a estrutura possibilita a total liberdade na diversidade rítmica, emotiva e interpretativa de cada elemento do grupo. A abordagem tem como base diversos estilos, tais como, música improvisada, jazz, rock e música erudita. Na conjunção destes estilos procura-se aquilo que se... assume como identitário de cada um, combinando as diferentes linguagens harmónicas, rítmicas e texturais. Fazendo uso de uníssonos, contraponto, alternâncias de andamento, atonalismo, improvisação livre, improvisação estrutural, procura-se desenvolver novas formas de comunicação através de processos não convencionais da música mainstream ocidental.

Bruno Pernadas - guitarra, samplers, composição
Sérgio Rodrigues - piano
Francisco Brito - contrabaixo
Joel Silva - bateria
Desidério Lázaro - saxofone tenor e soprano
João Mortágua - saxofone alto e soprano
 
M/06. Bilhete: 5€

 

Ricardo Ribeiro - 18 MAR, 21h30, Cine-Teatro Avenida

Foto de Cine-Teatro Avenida.

Ricardo Ribeiro apresenta novo álbum “Hoje é assim, amanhã não sei”.
Ricardo Ribeiro leva o novo álbum Hoje é assim, amanhã não sei a vários auditórios nacionais, editado em abril de 2016 pela WARNER e apresentado na íntegra e pela primeira vez, no dia 30 de abril no Coliseu de Lisboa.
“Hoje é assim, amanhã não sei”, recebeu pela parte da crítica a cotação máxima (5 estrelas) no jornal Expresso, 4 estrelas no Ipsílon, na revista Blitz, na revista Time Out e mais recentemente, na revista britânica Songlines - 4 estrelas em 5 - que nomeia Ricardo Ribeiro como a melhor voz masculina do Fado da sua geração.
O sucessor de Largo da Memória tem como primeiro single “Nos... Dias de Hoje”, um original com letra e música de Tozé Brito.
Ao Convento de São Francisco, Ricardo Ribeiro faz-se acompanhar do tradicional trio de fado.
“Ricardo Ribeiro já não precisa de provar nada a ninguém. O fadista pode abraçar a música que quiser.”
“É de vísceras e emoções que se faz este homem. Fadista consagrado. Canto de todos os mundos.”
Alexandra Carita, in Expresso
“This album consolidates Ricardo Robeiro's position as the finest male fado singer of his generation."
Gonçalo Frota, in Songlines
"E há Ricardo Ribeiro, aquele que canta sem medo do potencial da sua voz (...)."
"Ricardo Ribeiro tem suspiros que parecem feras — tão delicados como resistentes. E depois não tem medo de nenhuma música do mundo (...)"
Marta Leite Ferreira, in Observador

M/6.  Bilhete: 15€ | primeiros cem vendidos: 12€

 

Festival Síntese - Ensemble L' Imaginaire | Número 4 - Number 4. 17 MAR, 21h30, Cine Teatro Avenida

Foto de Cine-Teatro Avenida.

Concerto Integrado no Festival Síntese, organisado pelo Síntese - Grupo de Música Contemporânea

M/06
Bilhete: 5€

L’Imaginaire é um ensemble de música de câmara contemporânea que busca em permanência por renovar a abordagem à música, através de concertos inovadores, de encomendas de novas obras, e de uma pedagogia empenhada. A exigência artística e a transmissão da emoção musical estão no centro da abordagem do ensemble L’Imaginaire. O seu reportório é caracterizado por programas dedicados a concertos temáticos, e por peças escritas especialmente para o grupo. O objectivo é valorizar e promover essas novas obras musicais.

PROGRAMA
Nicolas Mondon, Trio (2016), pour trio –commande de l’imaginaire
Richard Barrett, Fold (rev. 2016), pour soprano saxophone
Andrea Sarto, Toccata (2016), pour trio –commande de l’imaginaire
Eric Maestri, Natura degli affetti (2010), pour piano solo
Francisco Huguet, Nocturnal (2016), pour trio –commande de l’imaginaire

Gulbenkian - Aperfeiçoamento artístico em música

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Em 2017 é dada preferência à atribuição de bolsas nas especialidades correspondentes a instrumentos de orquestra, canto e direção de orquestra, a candidatos com idade inferior a 25 anos que pretendam prosseguir uma carreira artística como executantes.

Duração

A duração total da bolsa, incluindo as suas renovações, não poderá ultrapassar o máximo de 2 anos.

Condições de elegibilidade

O concurso destina-se a diplomados em música ou músicos profissionais, de nacionalidade portuguesa e que se dediquem à música na sua componente prática.

Os candidatos podem, em complemento do concurso curricular, ser convocados para prestação de provas práticas, as quais terão lugar, em princípio, na última semana de maio.

Não são considerados os pedidos respeitantes a cursos que se iniciem antes de 01 de setembro de 2017.

Não são contemplados os pedidos destinados à frequência de cursos básicos, complementares, profissionais ou superiores em Escolas de Música no país.

Não são concedidas bolsas para planos de licenciatura.

Só são aceites candidaturas online.

Como concorrer

“Ol(h)'á Florbela” - Revista à Portuguesa. 12 MAR, 16h00, Unidos do Tortosendo.

Olh'á Florbela - Unidos do Tortosendo 

DOMINGO, 12 MARÇO, ÀS 16H, NO UNIDOS DO TORTOSENDO

BILHETES: 10 RISOS À VENDA NA SEDE DO UNIDOS DO TORTOSENDO E JUNTA DE FREGUESIA DO TORTOSENDO

Informações e reservas: bilheteira.ufct@gmail.com

SINOPSE “Ol(h)'á Florbela” é uma revista à portuguesa que têm percorrido todo o país desde Setembro e o acolhimento não poderia ser melhor. O público aplaude o regresso de FLORBELA QUEIROZ aos palcos (no ano em que festeja 60 anos de carreira), acompanhada por VERA MÓNICA (que nesta revista, para além de atriz, é também a atração do fado), MARISA CARVALHO, RAQUEL CANECA e GONÇALO BRANDÃO. “Olh'á Florbela” é uma revista escrita por jovens e talentosos autores - Flávio Gil, Renato Pino e Marisa Carvalho – onde os números são acompanhados por atrativas projeções de vídeo que tornam ainda mais reais as representações dos atores. “Alentejana” ou o “Tropa”, protagonizado por Florbela Queiroz, têm levado o público às gargalhadas, tal como o quarteto “Casa de Fados” o “Pau de Selfie” ou a “Pizza” protagonizados pelos jovens Raquel Caneca e Gonçalo Brandão. Por sua vez, Marisa Carvalho, responsável pelo quadro sério da revista – " A Nova Emigração” tem sido aplaudida de pé, de forma efusiva, entre muitos “bravos”. A música é também um aspeto a destacar neste espetáculo pois Vera Mónica interpreta dois fados belíssimos que o público sai do teatro a trautear. Com encenação de Isabel Damatta, apresenta-se com um guarda-roupa de luxo, assinado por Carlos Mendonça (premiado em inúmeras edições das marchas populares de Lisboa). Um espetáculo com duas horas para matar saudades do Parque Mayer.

ELENCO: FLORBELA QUEIROZ VERA MÓNICA MARISA CARVALHO RAQUEL CANECA GONÇALO BRANDÃO

AUTORES DE TEXTO: FLÁVIO GIL RENATO PINO MARISA CARVALHO

AUTOR DE MÚSICA: CARLOS DIONÍSIO

ENCENAÇÃO: ISABEL DAMATTA

PRODUÇÃO: JOÃO NUNO BAPTISTA RICARDO MIGUEL

Doze exemplares da viola beiroa made in Idanha-a-Nova para evitar extinção

Doze exemplares da viola beiroa construídos em Idanha-a-Nova para evitar extinção 

A Câmara de Idanha-a-Nova e a Filarmónica Idanhense evitaram a extinção da viola beiroa através de um curso para construção deste instrumento tradicional, que culminou com a apresentação de 12 exemplares da viola, foi hoje anunciado.

“Quando idealizámos a nossa estratégia enquanto Cidade Criativa da UNESCO, na área da Música, este era um dos projetos [revitalização da viola beiroa] a levar por diante. Construíram-se 12 exemplares da viola beiroa com madeiras da melhor qualidade e resgataram-se memórias que fazem parte da nossa identidade”, refere em comunicado o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto.

Há mais de 50 anos que a viola beiroa, um instrumento secular tradicional da Beira Baixa, estava praticamente extinta no concelho de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco.

O município local e a Filarmónica Idanhense lançaram um curso de construção de viola beiroa, que foi iniciado a 01 de outubro, Dia Mundial da Música, por 12 formandos, e que terminou agora com a apresentação dos 12 exemplares deste instrumento que corporizam a aposta na oficina de construção e aprendizagem em Idanha-a-Nova.

“Isto permite-nos valorizar o nosso património cultural, criar autoestima nas populações, integrar de novo a Viola Beiroa nos nossos grupos culturais e internacionalizá-la para o mundo inteiro”, afirma o autarca de Idanha-a-Nova.

O curso que decorreu ao longo de quatro meses teve por referência o modelo da viola beiroa exposto no Museu Nacional de Etnologia, que era tocado por Manuel Moreira, de Penha Garcia, um dos mais influentes tocadores deste instrumento no concelho de Idanha-a-Nova.

“Conseguimos recuperar uma memória do concelho. A partir de agora, a produção regular e o ensino da viola beiroa são uma realidade”, explica o diretor artístico da Filarmónica Idanhense, João Abrantes.

A primeira série de 12 instrumentos vai ser disponibilizada para o ensino da construção e execução da viola beiroa e para utilização por grupos tradicionais do concelho de Idanha-a-Nova.

A Oficina da Música Tradicional está preparada para receber encomendas e comercializar o instrumento para todo o mundo.

Alisio Saraiva, coordenador do curso, tocador e o grande responsável por evitar a extinção da viola beiroa na Beira Baixa, estuda este instrumento há mais de 24 anos.

É também o responsável por uma nova e mais versátil afinação deste instrumento: “O modelo antigo não foi apenas recriado como também inovado, no sentido de o tornar mais funcional, sempre com respeito pelos traços que o definem”.