Bruno Pernadas - Worst Summer Ever. 24 MAR, 21h30, Cine-Teatro Avenida.
“worst summer ever”
“Salvo efeitos pontuais ou muito subtis com pedais e samples, “worst summer ever” é um disco essencialmente acústico, mas com um som pesado, tendo em conta os parâmetros habituais no jazz.”
Rui Catalão, Setembro de 2016
Motivado pela constante procura de uma sonoridade que combina diversos estilos, timbres e relações harmónicas, este novo projecto pretende reinventar uma linguagem musical em que a estrutura possibilita a total liberdade na diversidade rítmica, emotiva e interpretativa de cada elemento do grupo. A abordagem tem como base diversos estilos, tais como, música improvisada, jazz, rock e música erudita. Na conjunção destes estilos procura-se aquilo que se... assume como identitário de cada um, combinando as diferentes linguagens harmónicas, rítmicas e texturais. Fazendo uso de uníssonos, contraponto, alternâncias de andamento, atonalismo, improvisação livre, improvisação estrutural, procura-se desenvolver novas formas de comunicação através de processos não convencionais da música mainstream ocidental.
Bruno Pernadas - guitarra, samplers, composição
Sérgio Rodrigues - piano
Francisco Brito - contrabaixo
Joel Silva - bateria
Desidério Lázaro - saxofone tenor e soprano
João Mortágua - saxofone alto e soprano
“Salvo efeitos pontuais ou muito subtis com pedais e samples, “worst summer ever” é um disco essencialmente acústico, mas com um som pesado, tendo em conta os parâmetros habituais no jazz.”
Rui Catalão, Setembro de 2016
Motivado pela constante procura de uma sonoridade que combina diversos estilos, timbres e relações harmónicas, este novo projecto pretende reinventar uma linguagem musical em que a estrutura possibilita a total liberdade na diversidade rítmica, emotiva e interpretativa de cada elemento do grupo. A abordagem tem como base diversos estilos, tais como, música improvisada, jazz, rock e música erudita. Na conjunção destes estilos procura-se aquilo que se... assume como identitário de cada um, combinando as diferentes linguagens harmónicas, rítmicas e texturais. Fazendo uso de uníssonos, contraponto, alternâncias de andamento, atonalismo, improvisação livre, improvisação estrutural, procura-se desenvolver novas formas de comunicação através de processos não convencionais da música mainstream ocidental.
Bruno Pernadas - guitarra, samplers, composição
Sérgio Rodrigues - piano
Francisco Brito - contrabaixo
Joel Silva - bateria
Desidério Lázaro - saxofone tenor e soprano
João Mortágua - saxofone alto e soprano
M/06. Bilhete: 5€