FRC - Festa S. José. Bouça.
A FRC estará na Bouça, a abrilhantar a festa em honra de S. José.
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A FRC estará na Bouça, a abrilhantar a festa em honra de S. José.
Chega hoje às lojas O Melhor dos Clã. Um best of da carreira da banda que chega aos 20 anos. O DN falou com a vocalista, Manuela Azevedo
Estão a celebrar os 20 anos desde que saiu o vosso álbum de estreia, lusoQUALQUERcoisa (1996). Costumam olhar muito para o passado?
De todo. Aliás, esta ideia do best of nem foi nossa. Foi um desafio lançado pela Warner, mas não costumamos olhar para trás. Normalmente ocupamo-nos mais em perceber o que queremos fazer a seguir. É sempre importante olhar para o que se fez, mas não necessariamente com um sentido nostálgico ou pensar no que se ganhou e perdeu no caminho. Tem mais que ver como correu o último concerto e perceber se é preciso mudar o alinhamento para o seguinte. Esse tipo de coisas.
O lusoQUALQUERcoisa era um disco muito heterogéneo, algo que caracteriza muito estes 20 anos dos Clã.
É uma das marcas da banda, a de não ter problemas em fazer discos com diferentes influências e géneros. Embora cada um de nós, cada vez mais, se aperfeiçoe e se aproxime da sua personalidade sónica, que é mais segura e madura, mas sempre tivemos muito prazer em experimentar coisas muito diferentes nos nossos discos. Não sei se é uma coisa boa ou má. Às vezes discutimos isso. Mas o que nos diverte é a mudança, reagir ao disco que fizemos antes com algo completamente diferente.
Foi o que aconteceu a seguir ao Lustro (2000), um disco de canções pop/rock clássicas e um grande sucesso de vendas, com o Rosa Carne (2004), um álbum mais denso. Não é o caminho que se esperaria. Foi uma decisão consciente?
Teve que ver com o que era mais urgente, em termos artísticos, a banda fazer. Tínhamos duas hipóteses: ou fazíamos um sucessor do Lustro e continuávamos naquela senda das canções pop/rock clássicos, primorosas, bem escritas e eficientes, sendo que continuar esse caminho seria continuar a fazer o mesmo exercício, ou avançávamos para outro e experimentávamos coisas novas. Seria aprender num território mais difícil mas que nos entusiasmava muito. O que acontece no Rosa Carne é que se abriram novas portas a nível melódico, harmónico, sónico, lírico. Cantámos palavras que nunca imaginaríamos cantar. Até a forma como plasticamente o Rosa Carne resultou em palco teve um impacto muito forte. Para darmos esse salto, atrevemo-nos a sair o caminho seguro, o que foi muito importante para a banda se libertar de qualquer receio e sentir-se capaz de tudo.
Mas foi um risco grande?
Na altura, o David Ferreira ainda trabalhava na EMI. Nos gostámos muito de trabalhar com ele, porque é uma pessoa que gosta muito de música e é muito franco e nós apreciamos essa qualidade. Na EMI sempre tivemos total liberdade para fazermos os discos que quiséssemos. Sempre foi uma relação muito aberta, franca e saudável. Quando apresentámos o Rosa Carne, o David Ferreira falou connosco e disse: "Acho que isto é um disco muito arriscado e difícil, talvez deviam ponderar e arranjar umas canções mais orelhudas, porque conseguiram chegar a um patamar de popularidade grande". Nós fomos para casa pensar e escrevemos-lhe um e-mail gigante a explicar porque é que tinha de ser aquele disco a ser lançado, porque é que não íamos por outro caminho e, no final, ele percebeu perfeitamente os argumentos da banda e apoiou-nos.
In: DN
Castelo Branco recebe sábado as “Noites Azuladas no Cargaleiro” com NOA e Marta Hugon. Na véspera, dia 29, e ainda no âmbito desta iniciativa, será a vez de Miguel Amado Group e Joana Machado.
Com música, assiste-se ao regresso das “Noites Azuladas no Cargaleiro”, uma iniciativa que permite assistir a quatro concertos de Jazz com entrada gratuita, na zona histórica da cidade.
Este ano as Noites Azuladas serão sob o signo da voz, com duas das melhores cantoras de Jazz da atualidade, Joana Machado e Marta Hugon. Completam a programação o Miguel Amado Group e NOA, duas excecionais formações, constituídos por alguns dos melhores instrumentistas. Os espetáculos serão esta sexta-feira e este sábado, no Anfiteatro do Museu Cargaleiro – Praça Académica, sempre às 21.45 horas e 22.45 horas. A entrada é gratuita.
NOITES AZULADAS no CARGALEIRO – Sexta-feira
A Câmara Municipal de Castelo Branco volta a organizar as Noites Azuladas no Cargaleiro, uma iniciativa que permite assistir a 4 concertos de Jazz com entrada gratuita, na zona histórica da cidade.
Este ano as Noites Azuladas serão sob o signo da voz, com duas das melhores cantoras de Jazz da actualidade, Joana Machado e Marta Hugon. Completam a programação o Miguel Amado Group e NOA, duas excepcionais formações, constituídos por alguns dos melhores instrumentistas.
MIGUEL AMADO GROUP “THE LONG REST” é o quarto disco em nome próprio do baixista, contrabaixista e compositor Miguel Amado, depois de “Mensagens de Fumo” (2004), “This is Home” (2010) e “Story to be Told” (2013). É um disco onde conta com a participação de companheiros habituais como Vicky (bateria) e Ruben Alves (piano). O quinteto base é completado por Desidério Lázaro (saxofones) e Ricardo Pinheiro (guitarra).
Haverá várias participações especiais de outros músicos, entre as quais Lúcia Moniz e Paulo Ramos, o que permite enriquecer o espectro a nível de arranjos e dinâmica, sendo de destacar a colaboração de Lúcia Moniz. Dentro da área do jazz e música improvisada Miguel Amado já colaborou, em palco ou em estúdio em projectos como, Kolme, Spill, Ficções, Underpressure, Septeto do Hot Clube, LUME, Brutus, entre vários outros.
Em outras áreas musicais as suas colaborações incluem nomes como Fausto, João Gil, Janita Salomé, André Sardet, Lúcia Moniz ou Nuno Guerreiro, entre muitos outros. Desenvolve também actividade como docente. Leccionou na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, na licenciatura de Jazz da Universidade Lusíada, no mestrado em Jazz da Universidade de Aveiro.
Presentemente é professor na escola de musica Musicentro. MIGUEL AMADO – Baixo, composição DESIDÉRIO LÁZARO – Saxofones RICARDO PINHEIRO – Guitarra ÓSCAR GRAÇA – Teclados CARLOS MIGUEL – Bateria JOANA MACHADO "Joana Machado está de regresso. "Baby Let's Get Close" é o novo single de uma das mais originais e sofisticadas cantoras e compositoras que Portugal viu nascer na última década.
Com quatro álbuns editados - e quando se prepara para lançar um novo trabalho ainda este ano - Joana Machado desvenda uma canção onde continua a fazer do jazz o playground perfeito para nele jogar todas as suas influências, que vão da soul ao rock n'roll, levando-a a continuar a construir uma sonoridade única, difícil de catalogar.
E é nesse território em que os géneros se aproximam que Joana Machado pretende definitivamente dar azo ao seu talento e versatilidade.” Cláudia Duarte
NOITES AZULADAS no CARGALEIRO – Sábado NOA
NOA é um trio formado por Nuno Costa na guitarra, Óscar Graça nos teclados e André Sousa Machado na bateria. Juntam-se num projecto que explora diferentes dimensões e ambientes musicais, privilegiando a interacção.
Com o jazz e a música improvisada como pano de fundo, o seu repertório inclui temas originais e arranjos de canções do universo musical popular nacional e internacional. Fruto da sua experiência e cumplicidade, são ainda comuns nos concertos, momentos de improvisação livre onde é evidenciada a partilha e um dialecto comum entre os músicos.
Com uma sonoridade elegante, personalidade musical bem vincada e melodias bem delineadas, este projecto procura assim estabelecer uma estética de fusão entre a contemporaneidade da música cosmopolita e a tradição da música improvisada com origem no jazz.’
MARTA HUGON Marta Hugon – Bittersweet Este é o concerto de apresentação do novo disco de originais de Marta Hugon. Bittersweet é um disco de emoções, sólido na interpretação, na composição e nos arranjos, onde pressentimos desde o início a dualidade que marca o repertório e que lhe deu nome.
É na individualidade da escrita das canções – em parceria com Filipe Melo - e na elegância e riqueza dos seus detalhes que nos vamos deixando seduzir. Acompanhada por músicos de créditos reconhecidos, Marta Hugon leva-nos num passeio estilístico de charme mas cheio de substância, onde espreitam por vezes as origens jazzísticas da cantora.
O Boom Festival, que se realiza em Idanha-a-Nova, de 11 e 18 de agosto, foi distinguido pela revista norte-americana «Rolling Stone» como um dos «sete espetaculares acontecimentos do mundo».
No artigo, o festival português que se realiza de dois em dois anos, em Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco, surge ao lado de eventos internacionais como Burning Man (Nevada, Estados Unidos), Symbiosis Gathering e Lightning in a Bottle (ambos na Califórnia, Estados Unidos), Envision (Costa Rica), Beloved (Oregon, Estados Unidos) e Shambhala Gathering (Canadá).
O comunicado explica ainda que este evento bienal de cultura independente que, desde 1997, se realiza em agosto, é uma referência internacional, sendo que 85% do seu público é oriundo do estrangeiro.
O Município do Fundão, em parceria com as Aldeias Históricas de Portugal, e com o apoio da Antena 2 e da Junta de Freguesia de Castelo Novo, vai organizar, de 29 a 31 de julho, o IV Festival de Música Antiga de Castelo Novo – Ventus Nocturnus 2016.
Segundo o comunicado, este festival surge do crescente interesse a que temos assistido nas últimas décadas pela música do passado, em especial pela música escrita antes do século XIX. O trabalho intenso de musicólogos, construtores de instrumentos e intérpretes levou à redescoberta de um repertório de compositores e instrumentos, cuja memória, em muitos dos casos, se perdeu. Todo este trabalho permitiu a reconstituição dos ambientes sonoros dos séculos que nos precederam e é essa reconstituição do passado que é pretendida no Festival de Música Antiga de Castelo Novo.
Para o efeito, ao longo de três dias, serão realizados vários espetáculos, onde surgirão compositores e obras, interpretados à luz das práticas dos períodos Medieval, Renascentista e Barroco, em instrumentos ou cópias de instrumentos originais, procurando reproduzir, nos nossos dias, as sonoridades do passado.
As particularidades de Castelo Novo tornam esta aldeia histórica num local fascinante, pela aura de misticismo e transcendência que emana e que está muito presente nas sonoridades do passado que se pretendem dar a conhecer com este Festival, que irá decorrer de acordo com o seguinte programa:
Sexta-feira, 29
22.00h Espetáculo de Abertura – "A Dança no Barroco" | Jardins da Quinta do Alardo
Em torno da Suíte Orquestral em dó maior, BMV 10066 Johann Sebastian Bach.
Coreografia – Isabel Gonzaga; Espaço Cénico – Bruno Cochat; Edição Musical – Carlos Passos; CANORA TURBA – Música e Dança Antiga; Bailarinos – Alexandra Campos, Sandra Correia, Bruno Cochat, Raquel Fragoso, Ruben Saints e Isabel Gonzaga.
Sábado, 30 de julho
11.00h e 15.00h Atelier Histórias Criativas | Galeria Manuela Justino
Espaço dedicado às crianças, onde se percorre o imaginário das Aldeias Históricas, através das artes plásticas.
15.30h Recital de Flauta de Bisel e Dois Cravos | Igreja Matriz de Castelo Novo.
Uma viagem sonora através da música dos Séculos XVI, XVII e XVIII.
Os Músicos do Tejo – António Carrilho (Flautas de Bisel), Marco Magalhães (Cravo) e Marta Araújo (Cravo).
18.30h Banda de Música da Liga dos Amigos de Castelo Novo | Largo da Bica.
21.00h Visita Guiada a Castelo Novo | Inscrições no Posto de Turismo de Castelo Novo.
22.00h Vozes Femininas «Chansons de Femmes» | Igreja Matriz de Castelo Novo.
Canções femininas medievais europeias e sefarditas. Uma viagem sonora e visual ao universo medieval.
Coordenação de Cena – Rúben Saints, Obras de Beatriz de Dia, Anónimas do Séc.XII, Azalais de Porcairague, Maria Jonas, Martín Codax e Canções Safarditas.
"Sansitierce" – Maria Jonas (Canto, Shruti Box e Percussão), Bassem Hawar (Djoze) e Dominik Schneider (Guiterne e Flautas Transversais).
Domingo, 31 de julho
10.00h Masterclass – O Canto Medieval | Antiga Escola Primária.
A Poesia, a Música Medieval e a sua interpretação na atualidade.
Masterclass orientado por Maria Jonas e Pedro Rafael Costa, destinada a cantores e público em geral.
Inscrições no Posto de Turismo de Castelo Novo ou pelo telefone 961 445 399.
11.00h Visita Guiada a Castelo Novo | Inscrições no Posto de Turismo de Castelo Novo.
11.00h e 15.00h Atelier Histórias Criativas | Galeria Manuela Justino.
Espaço dedicado às crianças, onde se percorre o imaginário das Aldeias Históricas, através das artes plásticas.
15.00h Vozes Femininas «Il Canto Nel Settecento» | Igreja Matriz de Castelo Novo.
Concerto de encerramento, com obras de Michel Richard Delalande, João Rodrigues Esteves, G.F. Handel, Giovanni Battista Pergolesi, J.S. Bach e J. Haydn.
Ana Paula Russo e Ariana Moutinho Russo (Sopranos) e Sérgio Silva (Cravo).
No sábado, dia 30 de julho, irá ainda ter lugar a iniciativa "Estórias de Castelo Novo", em que a Casa da Lagariça, em parceria com o Município do Fundão e o Clube de Produtores de Fundão, complementa a oferta musical do Festival com uma experiência turística onde os participantes poderão degustar produtos gastronómicos do antigo território de Alpreade/Castelo Novo, elaborados artesanalmente. Esta iniciativa terá a lotação máxima de 30 pessoas e para mais informações deverá contactar a Casa da Lagariça, através do contacto telefónico 962 697 493.
Os espetáculos terão lotação limitada, de tal forma poderá reservar o seu lugar ou pedir mais informações no Posto de Turismo ou através dos contactos 275 561 501 ou 961 445 399.
“A minha ideia é que há música no ar. O mundo está cheio de música, e nós podemos usá-la como queremos”, disse uma vez o compositor britânico Edward Elgar. Esta ideia pode facilmente ser aplicada ao projeto Arroiada, uma banda com 14 trabalhadores da limpeza urbana que fazem percussão usando caixotes do lixo.
Organizada pelo Grupo de Limpeza Urbana Musical (GLUM), a Arroiada contou com os ensinamentos de Pedro Calado, diretor artístico do projeto e músico percussionista.
Residente no Intendente, o músico um dia soube que a junta de freguesia estava interessada em dinamizar e motivar os funcionários do serviço de recolha de resíduos urbanos.
Inspirado pelo grupo britânico STOMP que usa instrumentos como bidons para tocar música, Calado decidiu fazer algo similar com os trabalhadores da limpeza: ensiná-los a tocar percussão usando os seus instrumentos de trabalho (caixotes do lixo).
O grupo STOMP foi fundado em 1991 e já passou por Lisboa várias vezes durante as suas tours mundiais
Calado apresentou a sua ideia a Marta Silva, responsável pela cooperativa cultural Largo Residências, uma das impulsionadoras do Bairro Intendente, que apoiou a iniciativa. Seguiram-se dois meses com ensaios semanais de duas horas cada.
Cada participante recebeu um incentivo (cinco euros por hora) para integrar o projeto, mas Calado garante que muitos querem permanecer no grupo mesmo que não haja recompensa monetária.
De acordo com Marta Silva, o objetivo do projeto GLUM é dar visibilidade aos funcionários da limpeza urbana, que têm um dos trabalhos mais duros e que muitas vezes é invisível. Ao mesmo tempo também se pretende sensibilizar a população para que tenham mais respeito e mais atenção com a forma como tratam as ruas de Lisboa.
O grupo estreou-se Sábado passado, no penúltimo dia do festival Intendente em Festa. O concerto foi, à partida, o primeiro de muitos.
A FRC estará amanhã, a abrilhantar a festa em honra de Nª Srª do Carmos, em Cortes do Meio.
Depois de meses de obras para melhorar a acústica da sala, o Meo Arena passou no teste do Super Bock Super Rock.
Ainda faltavam mais de seis horas para o concerto de Kendrick Lamar, mas as filas da frente do Meo Arena já estavam ocupadas por dezenas de fãs acampados, à espera da estrela norte-americana. Tendo em conta toda a riqueza sonora do espetáculo do rapper californiano, o dia de todas as enchentes no Super Rock era também o da prova dos nove para a nova acústica do Meo Arena, cuja primeira fase dos trabalhos ficou concluída precisamente pouco tempo antes do início do festival.
Logo na sexta-feira, durante o concerto dos The National, notaram-se as diferenças, especialmente para aqueles (e eram muitos) que cerca de dois anos antes aqui tinham estado, para assistir à última atuação da banda norte-americana nesta mesma sala, como um som, digamos, sofrível. "A primeira fase dos trabalhos está agora no fim e os resultados já são audíveis", comenta Felipa Nascimento, a diretora de marketing do Meo Arena, enquanto nos guia pelo recinto, a mostrar o que mudou.
O objetivo principal da intervenção passava por "diminuir o tempo de reverberação da sala", ou seja o tempo que o som "vive" ou se mantém dentro do pavilhão. O projeto estabelecia, para esta primeira fase, uma redução em cerca de 30 por cento. O que, segundo Felipa, "foi atingido e em algumas zonas mesmo superado, até porque quanto mais ampla for a sala, maior é o tempo de reverberação". Para isso ser conseguido foi instalada no perímetro da sala uma parede absorvente com duas características diferentes: "A camada de cima absorve as altas frequências e a de baixo as baixas, o que interfere diretamente com a redução do tempo reverberação médio na sala", explica esta responsável.
Nas paredes laterais do palco foram também instalados painéis absorventes de médias e altas frequências, para evitar os batimentos laterais para o palco provocados anteriormente pelo betão. Em cada uma das cadeiras das bancadas foi ainda colocado um pad absorvente, de forma a simular o público, equivalente a um terço de ocupação da sala. "Isto faz com que a diferença entre a sala vazia e cheia seja menor na hora de se fazer o sound check, que foi outro dos problemas com que os técnicos se depararam durante "os meses de diagnóstico" que antecederam os trabalhos, orçados em "centenas de milhares de euros". Concluída esta primeira fase, o passo seguinte passa por identificar, zona a zona, as melhorias a fazer, o que vai começar a acontecer já nas próximas semanas, estando a conclusão das obras prevista para o final do ano.
"O facto de cada concerto ter o seu género musical, bem como diferentes equipamentos e técnicos de som, provocará sempre alguma variação de espetáculo para espetáculo", avisa Felipa. Mas também esse fator irá ser minimizado, com a elaboração de um "manual do utilizador", para ajudar as diferentes equipas de produção a tirar o melhor partido da acústica da sala.