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Filarmónica Recreativa Cortense

Filarmónica Recreativa Cortense

Cortes do Meio, Concelho da Covilhã, Distrito de Castelo Branco

"Tecla Tónica" - Documentário + Concerto. 9 JUN, 21h30, TCA.

Estreado no festival Indielisboa, o documentário Tecla Tónica, vai agora entrar numa digressão de âmbito nacional. No dia 9 de Junho, Eduardo Morais, passa no Teatro Clube de Alpedrinha para partilhar o seu último documentário.
O realizador Eduardo Morais estreou-se com Meio Metro de Pedra, documentário sobre o rock’n’roll português enquanto manifestação marginal, desde a sua génese até ao presente. Depois de Música em Pó, sobre o universo dos coleccionadores e amantes de vinil, ou Uivo, dedicado a António Sérgio, chega a sua visão sobre uma expressão manifestada em paralelo a esse rock’n’roll que marcou o ponto de partida na sua carreira.
Tecla Tónica vai lá atrás, às primeiras manifestações dessa electrónica nos sintetizadores utilizados pelas bandas portuguesas de inícios da década de 1960, avança pela utilização sistemática das novas ferramentas nos anos 1970, pela implantação da linguagem electrónica, quer em contexto experimental e vanguardista, quer em contexto pop, na década de 1980, avançando até ao presente em que a electrónica se instalou, dominante, na pista de dança.
Na estrada o realizador é acompanhado pela a dupla Ghost Hunt, autores do tema final do documentário. Os transistores de Pedro Oliveira e o baixo de Pedro Chau levam-nos a uma dimensão cósmica e obscura dominada pelas máquinas e pelo pulsar do baixo. Não há computadores nem presets. Há máquinas, um baixo e, por vezes, uma guitarra.
Ghost Hunt é um ruído feito com muitas máquinas e várias paredes de som meticulosamente combinadas. Paredes essas que revelam ser linhas melódicas. A razão é menos estética do que operativa: há no modo de tocarem, uma grande afinidade pelas técnicas de assemblage da geração do Krautrock, mas também shoegaze, psychedelia, synthpop, punk, garage, etc... Os Ghost Hunt são uma das promessas deste ano na música independente e alternativa nacional e no dia 9 de Junho, após a apresentação do documentário Tecla Tónica, estarão no Teatro Clube de Alpedrinha.

Trailer: www.youtube.com/watch?v=iITOO5AeDd4
Videoclip: www.youtube.com/watch?v=PVO9h3yosJ4

Victoria Beckham revela que nunca cantou nos concertos das Spice Girls.

Victoria Beckham nunca cantou nos concertos ao vivo das Spice Girls. A revelação foi feita pela própria, contando que lhe desligavam o microfone com medo de que desafinasse.

“Posh Spice”, como ficou conhecida Victoria Beckham no seu tempo de Spice Girls, fez sucesso entre as adolescentes no final das década de 1990.

Mas a então Victoria Adams não ficou conhecida pelos seus dotes como cantora – e já se sabia que não era propriamente a mais talentosa da girls band neste domínio.

Agora, é a própria Posh Spice a revelar que nunca cantou nos espectáculos ao vivo da banda, por temerem que pudesse desafinar.

“Costumavam desligar-me o microfone e deixar as outras cantar”, contou Victoria Beckham numa entrevista no âmbito da exposição Vogue 100: A Century of Style, patente na National Portrait Gallery, em Londres.

A “Posh Spice” também reconhece que não se sentia muito confortável com a sua intervenção na banda, realçando que era “a mais reservada do grupo” e que “felizmente usava saltos altos”, o que lhe incutia mais confiança.

“Agora o meu microfone está bem e verdadeiramente ligado, finalmente”, disse a actual designer de moda, casada com o ex-futebolista David Beckham, realçando o seu lado bem sucedido como mulher de negócios e empresária.

 

"Sons à Sexta" - Dan Riverman. Hoje, 22h, Moagem, Fundão.

Rádio Cova da Beira

Os "Dan Riverman" são os convidados de sexta-feira, 3 junho, pelas 22:00H, do projeto "Sons à Sexta" no auditório da Moagem (Fundão).

"Desde o primeiro instante, que a voz de Dan ecoa pela alma a fundo, se sente a magnitude da música de Dan Riverman… É possível então comparar a viagem realizada através da escuta da sua música, a uma melancólica travessia de um rio. Os demais músicos da banda assumem-se como barqueiros, tão diferentes na sua essência como no instrumento que tocam, mas o melhor é reservado para o fim da travessia! Dan torna-se então o dono de um cais, envolto em uma densa neblina dispersa apenas pela exaltação à vontade de acreditar que amar ainda é possível... É através de sucessivas viagens que se percebe a originalidade de algo que absorve o poder de rejeitar os sentimentos que nos deixam estranhos e confusos. Músicas como "Fragile Hands", “Sea and the Breeze” e “Yellow Flower (keep on blossoming)” trazem à superfície a qualidade e o querer desta recente banda nacional…"

Ciclo 'Guarda In Jazz' começa hoje.

Ciclo 'Guarda In Jazz' começa na quinta-feira

O Teatro Municipal da Guarda (TMG) acolhe, entre quinta-feira e o dia 11, um ciclo de jazz, denominado 'Guarda In Jazz', que inclui cinco concertos, uma oficina e a exibição de um filme.
O ciclo 'Guarda In Jazz' começa na quinta-feira, com um concerto do duo Filipa Lopes e Pedro Vieira de Almeida, às 22:00, no café concerto do TMG, com entrada livre.
"O duo de Filipa Lopes [soprano] e Pedro Vieira de Almeida [piano] interpreta neste concerto um repertório eclético e intimista, baseado nos mais famosos 'standards' de jazz e musicais", segundo a organização.
Na sexta-feira, às 21:30, o pequeno auditório do TMG acolhe um concerto do quinteto Spinifex (Holanda/Portugal/Alemanha), grupo que "procura o desafio de cruzar fronteiras estilísticas".
Spinifex é formado por Tobias Klein (saxofone alto), Jasper Stadhouders (guitarra), Gonçalo Almeida (baixo), Philip Moser (bateria) e Luís Vicente (trompete).
No sábado, às 21:30, é a vez de o público da Guarda assistir, no pequeno auditório do TMG, ao concerto do Trio de um Grilo e Ensemble Super Modern.
Trio de um Grilo é liderado por João Grilo (piano) e inclui Filipe Louro (contrabaixo) e Pedro Almiro (bateria).
Ensemble Super Modern é formado por José Pedro Coelho (saxofone), Rui Teixeira (saxofone), Ricardo Formoso (trompete), Paulo Perfeito (trombone), Eurico Costa (guitarra), Carlos Azevedo (piano), Miguel Ângelo (contrabaixo) e Mário Costa (bateria).
Para dia 09 de junho, uma quinta-feira, às 21:30, também no pequeno auditório, está agendado o concerto com Espécie de Trio (Hugo Raro - piano, Filipe Teixeira - contrabaixo e António Torres Pinto - bateria) e Eduardo Cardinho Quinteto (Eduardo Cardinho - vibrafone, José Soares - saxofone, Mané Fernandes - guitarra, Filipe Louro - contrabaixo e Pedro Almiro - bateria).
O ciclo de jazz termina no dia 11 de junho, um sábado, com um espetáculo de Maria João, às 21:30, no grande auditório do Teatro da Guarda.
Segundo a organização, Maria João apresentará na cidade mais alta do país 'Ogre', a sua "mais recente aventura", um "híbrido musical que mistura o jazz com a eletrónica".
Maria João (voz) estará em palco acompanhada por João Farinha (fender rhodes & sintetizadores), André Nascimento (laptop & eletrónica), Joel Silva (bateria) e Júlio Resende (piano).
Ainda no âmbito do mesmo evento cultural, no sábado, às 15:00 e às 17:00, o compositor Paulo Perfeito orientará uma oficina de jazz, destinada a estudantes de música e a músicos e, na terça-feira, às 21.30, será exibido o filme "Chico & Rita", de Tono Errando, Javier Mariscal e Fernando Trueba.

In: Diário Digital

Orquestra Geração inicia hoje digressão nacional que passa por centros comerciais

Orquestra Geração inicia digressão nacional que passa por centros comerciais

A Orquestra Geração inicia, hoje, 01 de Junho, em Lisboa, um ciclo de concertos por diferentes centros comerciais, que se vai estender a todo o país, disse à Lusa fonte do agrupamento.

"A partir de Junho e até Dezembro, as várias escolas da Orquestra Geração irão actuar de norte a sul do país, incluindo as regiões autónomas, levando aos visitantes de 21 centros comerciais um momento de lazer e enriquecimento musical, com temas bem conhecidos do reportório clássico", refere a Lusa citando a mesma fonte.

Os concertos decorrerão ao final da tarde, em cada centro comercial, para "dar a conhecer os projectos musicais da Orquestra Geração, na respectiva zona geográfica".

"Denominado "Ciclo de orquestras", o projecto insere-se na estratégia de responsabilidade social e de apoio à comunidade dos centros comerciais da Sonae Sierra, e conta com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian", esclareceu a mesma fonte.

O ciclo tem o seu início hoje, pelas 17:30, na praça Navegantes do centro comercial Colombo, na Luz, em Lisboa, com a Orquestra Municipal Geração da Amadora, composta por 83 crianças, sob a direcção musical do maestro Juan Carlos Maggiorani.

Do programa constam peças de Marc-Antoine Charpentier, Modest Mussorgsky, Georges Bizet, Ludwig van Beethoven e Merle Isaac.

O ciclo de concertos musicais conta com a participação de 18 escolas da Orquestra Geração, num total de 900 crianças e jovens que fazem parte deste "projecto de inserção social, através da música".

Segundo informação da Orquestra Geração, este é um projecto "inspirado no Sistema Nacional das Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela (El Sistema), que tem na Orquestra Sinfónica Simón Bolívar o seu expoente máximo de qualidade".

"A Orquestra Geração - Sistema Portugal, é um projecto de inclusão social que aposta na aprendizagem da música dirigido a jovens e comunidades desfavorecidas, que nunca tiveram contacto com a prática orquestral, reforçando as suas competências individuais, sociais e escolares", afirmam os responsaveisa do projecto em nota enviada à Lusa.

Segundo o mesmo documento, "este projecto constitui um caso de sucesso pelo seu contributo inovador para a inserção e desenvolvimento de crianças e jovens provenientes de meios sociais desfavorecidos, e foi um dos 50 projectos de Boas Práticas identificados pela Comissão Europeia (REGEA)".

Para António Wagner Diniz, da direcção da Escola de Música do Conservatório Nacional e encarregado da Orquestra Geração, "esta parceria vem permitir uma maior divulgação do nosso projecto, e a obtenção de fundos para que possamos continuar a desenvolver diversos projectos no sentido de cada vez mais haver maior integração da orquestra, nas comunidades onde se inserem".

Segundo a diretora de "marketing" dos centros comerciais, Joana Moura e Castro, estes "são visitados diariamente por milhares de pessoas" e são "excelentes palcos para dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelas várias escolas [integradas na] Orquestra Geração".

"Acreditamos na solidez deste projecto de inserção social através da música, e decidimos associar-nos a esta iniciativa permitindo que chegue a um maior número de pessoas", rematou Moura e Castro.

In: Hardmúsica

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