Orquestra Chinesa de Macau quer colaborar com países lusófonos
A Orquestra Chinesa de Macau, que atuou na segunda-feira em Coimbra, pretende continuar a afirmar «a identidade macaense» e quer procurar, no futuro, colaborações com países lusófonos, afirmou o seu maestro.
«No futuro, a orquestra vai ter um caminho de colaboração com países lusófonos», procurando manter, ao mesmo tempo, «as suas características específicas», que se assentam na manutenção da tradição chinesa, aliada à identidade local de Macau e à criação de música contemporânea não ocidental, disse Pang Ka Pang, maestro da orquestra.
Segundo Pang Ka Pang, a orquestra é muito diferente das «orquestras da China», contando que já tentou usar uma obra macaense com uma orquestra de Pequim e «não conseguiu».