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Filarmónica Recreativa Cortense

Filarmónica Recreativa Cortense

Cortes do Meio, Concelho da Covilhã, Distrito de Castelo Branco

Vários Artistas – “Estúdio Mau”. Download.

Chama-se “Estúdio Mau” e é o mais recente lançamento da netlabel portuguesa Badroomstudio. É uma compilação de música electrónica 100% nacional, com trabalhos de produtores de norte a sul do país.

“(…)Este projecto que tem as suas fundações a norte está actualmente baseado em Lisboa, mais precisamente em Xabregas.
Dedica-se à criação, descentralização e divulgação da nova música electrónica urbana portuguesa e tem como principal objectivo a criação de um colectivo de artistas que procurem expressar a sua criatividade em ambiente de partilha DIY, usando ferramentas digitais, música e arte.

O catálogo da editora, que conta já com nomes sonantes do panorama da nova electrónica nacional como IVVVO, Zacarocha, LASERS, Dubout, Sine Sabotage entre outros, continua a crescer e a traduzir aquilo que é criado de uma forma caseira e independente em Portugal.

No dia 10 de Julho o colectivo vai estar no Lounge para apresentar um showcase com live acts e djs que reúne alguns dos artistas do presente da editora.” (nota de imprensa)

A compilação está disponível para download legal e gratuito.{DOWNLOAD LEGAL}

estudiomau

 

Ouvir música ajuda a atenuar a perceção da dor.

 Ouvir música ajuda a atenuar a perceção da dor

Música pode ser uma boa solução para aliviar a dor das crianças durante procedimentos médicos complicados, diz estudo
A música é capaz de atenuar a percepção da dor física nas crianças em ambiente hospitalar. A conclusão é de um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Alberta, no Canadá, que vem provar que esta pode ser uma forma "barata e fácil" de tornar os procedimentos médicos menos penosos para os mais novos.
Entre 2009 e 2010, Lisa Hartling, investigadora daquela instituição universitária, e os seus colegas do Departamento de Pediatria, levaram a cabo um ensaio clínico envolvendo 42 crianças com idades entre os 3 e os 11 anos que se deslocaram às urgências do Stollery Children's Hospital e precisaram de administração intravenosa de medicamentos.
Algumas destas crianças ouviram música durante o procedimento e outras não, tendo os especialistas medido o nível de stress dos jovens pacientes, bem como os níveis de perceção da dor e o ritmo cardíaco e ainda a satisfação dos pais e dos prestadores de cuidados.
"Encontrámos uma diferença na dor descrita pelas crianças - aquelas que ouviram música durante o procedimento, relataram ter sentido menos dor imediatamente depois", explica Hartling em comunicado, considerando que "a descoberta é clinicamente importante e é algo simples que pode fazer uma grande diferença".
Uma opção "fácil e sem custos" de aliviar a dor
"Pôr música a tocar para as crianças durante procedimentos médicos dolorosos poderá ser uma opção fácil e sem custos para utilização em contexto clínico", defende a investigadora, que acrescenta que as crianças que ouviram música demonstraram também menos sinais de stress e ansiedade e que os seus pais revelaram maior satisfação quanto aos cuidados prestados.
Além disso, a música parece, também, facilitar o trabalho dos profissionais de saúde: 76% daqueles que efetuaram o procedimento ao som de música afirmaram que foi muito fácil fazê-lo, uma percentagem muito superior à dos que fizeram a mesma afirmação no grupo sem música (38%), relata o estudo publicado na revista científica JAMA Pediatrics.
Agora, Hartling e os colegas pretendem continuar as investigações nesta área, de forma a apurar se a música ou outro tipo de distrações podem ter ou não um grande impacto na tolerância das crianças à dor durante procedimentos complicados, já que a dor e o stress sentidos neste tipo de contexto podem ter "efeitos negativos a longo-prazo" na vida dos mais novos.
"As evidências científicas de que o cérebro responde a diferentes tipos de música de formas diferentes continuam a crescer", salienta a especialista. "Portanto, estudos adicionais para perceber como e por que razão a música pode ser uma boa distração da dor podem ajudar a fazer avançar esta área", conclui.
De realçar que estudos anteriores tinham já demonstrado que o tipo de música, o facto de ter ou não letra e de ser ou não familiar para o ouvinte pode, também, ter um impacto na perceção da dor física.
Clique AQUI para aceder ao resumo do estudo (em inglês).
 

Alunos da ESART (Castelo Branco) em estágio na Gulbenkian.

 

Castelo Branco: Alunos da Escola Superior de Artes em estágio na Gulbenkian

Onze alunos da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco (ESART) vão participar no primeiro Estágio Gulbenkian para Orquestra.

O estágio é orientado pelos maestros Joana Carneiro e Paul McCreesh e decorre na Universidade de Aveiro, entre 27 de julho e 01 de agosto.

As provas práticas de seleção dos jovens instrumentistas portugueses ou residentes em Portugal decorreram em várias escolas do país, tendo a ESART sido um dos palcos dessas audições.

Só se puderam candidatar ao estágio instrumentistas com idades compreendidas entre os 17 e os 25 anos, dando a Gulbenkian preferência aos candidatos com frequência de ensino superior ou licenciatura completa nos seguintes instrumentos: violino, viola, violoncelo, contrabaixo, flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, trompete, trombone, tuba e tímpanos/percussão.

 

Teatro Clube de Alpedrinha faz 120 anos e comemora com cartaz cultural.

As comemorações dos 120 anos do Teatro Clube de Alpedrinha decorrerão de 26 a 30 de Julho.

A história do seu nascimento é curiosa. Começou por ser a "Casa da Ópera", também conhecida por "Teatro do Calvário" por ser numa das casas da rua do Calvário, em Alpedrinha.

A sua fundação, em 1839, deve-se à iniciativa de um homem da terra, Teodósio Cerveira Alves de Sousa. Era pequeno mas suficiente para as exigências da terra.
No início os espectáculos eram gratuitos porque as despesas eram feitas pelos próprios actores. Em 1859 o teatro mudou de instalações. O grupo dramático, composto por nove rapazes compraram uma casa na rua dos Valadares e construíram um teatro com o traço do Teatro Académico, com frisas e 21 camarotes fechados, que passou a chamar-se Teatro dos Valadares ou de Santa Catarina.
Este grupo chegou a apresentar em cena duas raparigas actrizes. A 09 de Fevereiro de 1891 o teatro ficou reduzido a cinzas, devido a um violento incêndio.

Em Outubro de 1893, um grupo de jovens decide construir um novo teatro e surge o actual Teatro Clube de Alpedrinha, que foi inaugurado a 12 de Novembro de 1894.
Foi construído no local onde se encontra. Era um edifício bastante espaçoso para a época. Dele faziam parte 15 camarotes de primeira ordem, 07 de segunda, galerias, e cerca de 200 lugares na plateia.
Na inauguração foi levado a cena o drama, em três actos, "Os dois sargentos" e as comédias "Em procura de noivo" e "A morte do galo".

O edifício já sofreu alterações na construção nomeadamente na sala de Direcção, bar/sala de convívio e nos camarins do auditório.

Do programa das comemorações dos 120 anos do Teatro Clube de Alpedrinha consta a 26 de Julho um concerto de Márcia que apresentará o seu último album ao vivo.

O dia 27 será animado com Danças de Salão, e para dia 28 foi escolhida a comédia “O Presidente António Simões” que será apresentada pelas 16:00 no auditório 1893.

No dia 29 de Julho haverá cinema no auditório 1893 e as festas culminarão no dia 30 com um jantar de sócios e um Concerto com Academia do Fundão no auditório do Teatro Clube de Alpedrinha.

 

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