O Grupo de Jovens Cristãos da Erada, irá realizar uma representação intitulada "HISTÓRIA DE AMOR", que refletirá num novo olhar sobre a Paixão de Cristo! Na qual haverá Teatro, Música e Dança... Depois do grande sucesso do ano passaodo a história repete-se!
Mas não fiquem a pensar que irão ver a mesma coisa preparem-se para se surpreender! Esperamos por todos, pois todo este evento conta com muito trabalho e dedicação da parte da organização! Contamos convosco, Sábado, dia 31 de Março, às 21:00 horas, no Largo da Igreja Paroquial da Erada,
A FRC está, neste tempo da Quaresma, tem vindo a realizar a tradição do “Encomendar das Almas”.
Esta tradição consiste na entoação de um canto próprio e tem a sua realização às 24h00 das sextas feiras do tempo Quaresmal.
Fica o convite aos Cortenses que queiram acompanhar, ou até participar nesta tradição, se concentrem no adro da igreja um pouco antes das 24h00 dos referidos dias.
Hoje, 30 de março, terá lugar a última realização desta Quaresma e com a colaboração da Igreja e da Junta de Freguesia, iremos dar a esta tradição um caráter mais solene.
Fica então o convite da FRC, a todos os que se queiram associar e participar nesta tradição!
(Texto retirado do Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense - A CLAVE. Fotos da realização da passada 6ª feira, na Bouça)
Terminaram as inscrições para o IX Estágio Nacional da Banda Sinfónica da Covilhã. Obrigado a Todos os que manifestaram interesse em participar, os que foram selecionados e todos os outros (dezenas) que ficaram em lista de espera. Estejam atentos, porque até final do ano, poderá haver mais 1 ou 2 estágios. Desejamos uma excelente estadia na Covilhã e até ao dia 2 de Abril.
A Coordenação
P.S. Informamos todos os participantes no IX estágio, que receberão na próxima semana um e-mail com todas as coordenadas e outras informações referentes à sua participação no estágio. Boa Viagem até à Covilhã
O guitarrista clássico Francisco Franco, natural da Covilhã, está em destaque além fronteiras, depois de ter vencido a 13.ª edição do Festival Internacional de Guitarra de Belgrado (Sérvia), e também o primeiro prémio da Competição Internacional de Guitarra de Londres. Na prova da capital sérvia, que decorreu entre os passados dias 16 e 21 de março, o músico covilhanense obteve uma classificação de 97,3 por cento entre 20 concorrentes de todo o mundo. Antes disso, a 11 de março, o guitarrista arrecadou o prémio na competição britânica, na qual recebeu também o Prémio do Público, devido à votação obtida nas redes sociais. Francisco Morais Franco nasceu em 1989, na Covilhã, e estudou música no Conservatório da cidade e na Academia de Musica do Fundão. É licenciado pelo Instituto Superior Jean Piaget, de Almada, e frequenta atualmente o mestrado em guitarra na Universidade de Musica e Artes Performativas de Graz (Áustria).
A Direcção Pedagógica da EPABI – Escola Profissional de Artes da Covilhã vem, por este meio, convidar V/ Exa.(s) a assistir ao concerto de encerramento do Estágio de Orquestra Sinfónica da EPABI, dirigida pelo Maestro Professor António Saiote, que terá lugar no dia 29 de Março (próxima quinta-feira), pelas 21h30m, no Cine-Teatro Avenida, na cidade de Castelo Branco. O evento tem entrada gratuita e conta com o especial apoio da Câmara Municipal de Castelo Branco.
O Festival de Música da Beira Interior é um evento que aposta em orquestras e coros da região e esta edição inclui a estreia de uma obra original de Domenico Ricci, do Conservatório de Música de São José da Guarda
A Guarda recebe, em maio, os últimos concertos do VII Festival de Música da Beira Interior, organizado pela Scutvias, concessionária da A23, e as Câmaras de Abrantes, Castelo Branco e Guarda. Participam este ano os Conservatórios de São José da Guarda, de Castelo Branco e da Covilhã, assim como a Associação Cultural da Beira Interior, a Academia de Música e Dança do Fundão e a Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.
O ciclo arrancou sábado à noite, dia 24, em Abrantes, com recitais do Conservatório Regional de Castelo Branco e o Coro Misto da Beira Interior e foi dirigido pelo maestro Pedro Ladeira e teve um repertório dedicado às bandas sonoras de filmes emblemáticos dos anos 70 e 80, como a “Guerra das Estrelas”, “Tubarão” ou “ET”. O segundo, dirigido pelo maestro Luís Cirpiano, apresentou fados clássicos e temas tradicionais, acompanhados por contrabaixo, guitarra portuguesa e guitarra clássica. O festival chega ao Cine Teatro Avenida de Castelo Branco a 28 de abril, onde a orquestra do Conservatório de Música de São José da Guarda, sob direção de César Cravo, vai estrear a “Suite Popis Op.23”, uma obra original de Domenico Ricci para instrumentação variada. A seguir, a orquestra e coro da Academia de Música e Dança do Fundão revisitam algumas canções de José Barata-Moura, com direção de João Mendes.
Os últimos concertos realizam-se no TMG a 26 de maio. Na Guarda, a primeira parte é da responsabilidade do Conservatório de Música da Covilhã, que apresenta o segundo ato do bailado “Quebra Nozes”. Depois, uma formação da Escola Superior de Artes Aplicadas, do Politécnico de Castelo Branco, interpretará uma obra de Carl Weber para quinteto de clarinete e cordas (op.34, J.182). Para a Scutvias, a organização do festival é um esforço em tempo de crise, mas que a empresa pretende manter. «Consideramos que o festival tem uma qualidade grande e a qualidade é importante na proximidade com as comunidades que servimos como concessionários e por isso vamos continuar», referiu Levi Ramalho, diretor geral da concessionária da auto-estrada da Beira Interior.
Os Fingertips estão em digressão nacional entre Março e Maio, onde vão mostrar ao País as novas canções do álbum de originais “2”.
Esta digressão inclui um workshop de Bateria grátis, que irá decorrer na data e local do concerto, dia 29 de Março, pelas 18h00 no Auditório da UBI na Covilhã.
Hoje, dia 22 de Março, o TMG apresenta em parceria com o JACC – Jazz ao Centro Clube, o concerto do trio No Project. O espectáculo está marcado para as 22h00 no Café Concerto e tem entrada livre. O grupo promete música multifacetada para todos os estados d’alma, partindo de uma instrumentação “clássica” no jazz: o trio de piano. Os músicos subvertem as hierarquias habituais neste estilo, dando outra primazia ao contrabaixo e à bateria. Os No Project são João Paulo Esteves da Silva (piano), Nélson Cascais (contrabaixo) e João Lencastre (bateria).