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Inscrições para a 2.ª chamada de exames de admissão de 13 a 24 de Junho. Aceda aqui à ficha de inscrição.
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A Câmara da Covilhã e os proprietários do Teatro-cine chegaram a acordo. Uma semana depois do presidente da autarquia ter anunciado que “antes da época das cerejas terminar” haveria desenvolvimentos neste processo, foi aprovada por unanimidade a minuta do contrato de promessa de compra e venda deste edifício.
O documento será assinado no dia 1 de Junho e a autarquia volta a assumir a gestão do espaço, explicou Carlos Pinto na reunião pública do executivo.
A autarquia prevê pagar um total de dois milhões e 100 mil euros, de forma faseada, até 2023. A proposta feita aos proprietários contempla o pagamento anual de 100 mil euros, acrescido de uma compensação, a título de juros, no valor de mais 100 mil euros. “Um acordo que defende os interesses da câmara, do ponto de vista financeiro”, admite Carlos Pinto. A compra do teatro-cine foi aprovada por unanimidade na passada sexta-feira e segue agora para a Assembleia Municipal e para apreciação pelo Tribunal de Contas.
In: JF
Na quinta, dia 26 de Maio, o TMG apresenta às 22h no Café Concerto o projecto 16por9a13por4.
Com génese na reunião de um leque de intérpretes das mais distintas áreas, 16por9a13por4 desenvolveu-se a partira de um universo musical diversificado e eclético, fundindo diferentes expressões sonoras, construindo e capitalizando a criatividade de cada um numa voz colectiva, integrando harmoniosamente uma abordagem visual sobre imagens de tudo o que se passa no mundo e uma paisagem transversal de cores.
O projecto, oriundo do Fundão, estreou-se a 9 de Abril de 2010 após uma experiência ao longo de oito dias de criação. Assimiladas as várias vertentes musicais de cada elemento, construiu-se um espectáculo vivo e intenso que parte e funde a música tribal, a electrónica e o rock.
16por9a13por4 são Luca na bateria e percussão, João Clemente no maninkari e guitarra, Marco Freire no didgeridoo e voz, Alex Filipe no sintetizador e Edgar Ferreira no baixo e voz. A concepção visual, iluminação e projecção são de Alex Leonardo.
O concerto tem entrada livre.
Hoje é o dia do pontapé de saída para a nona edição do “Jazz ao Centro – Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra” (JaC).
De 24 de Maio a 4 de Junho, vai haver jazz em muitos locais da cidade de Coimbra – Salão Brazil, Teatro Académico de Gil Vicente, Auditório do Conservatório de Música de Coimbra, Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e Centro Cultural D. Dinis.
Para além da música, o JaC oferece ainda espectáculos educativos para os mais jovens, exposições e filmes.
26 de Maio – 19h – Centro Cultural Dom Dinis
-> Pão
26, 27 e 28 de Maio – 23h/23h/23h59 – Salão Brazil
-> Platform 1 (eua)
27 de Maio, 19h – Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
-> Ken Vandermark (eua)
28 de Maio – 22h – Auditório do Conservatório de Música de Coimbra
-> Motion Trio + Jeb Bishop (por/eua)
2 de Junho – 19h – Centro Cultural Dom Dinis
-> Rodrigo Amado
2, 3 e 4 de Junho – 23h – Salão Brazil
-> OGRE
3 de Junho, 19h – Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
-> Daniel Levin (eua)
4 de Junho, 21h30 – Teatro Académico de Gil Vicente
-> MOTIF (nor/ale)
O JaC é organizado pelo Município de Coimbra e pelo Jazz ao Centro Clube.
A Quarta Parede realiza de 27 de Maio a 3 de Julho a nona edição do festival Y - festival de artes performativas. São 11 espectáculos que decorrerão na Covilhã, Castelo Branco, Guarda e Torres Novas. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A primeira novidade da edição deste ano do festival Y é a alteração da data de realização. "Deixámos de ter um festival de Outono para termos um festival de Primavera", refere o director artístico da associação. De acordo com Rui Sena, esta mudança "permite levar o festival para a rua e fazê-lo com o mínimo de possibilidade dos espectáculos serem cancelados". O festival, que abre portas a 27 de Maio, no auditório do Teatro das Beiras com o espectáculo musical de Norberto Lobo, estende-se pelas cidades de Beira Interior. "Voltamos a fazer espectáculos em Castelo Branco, reunindo desta foram as 3 maiores cidades da Beira Interior. É com imenso agrado que podemos fazer esta diversificação e oferta porque grande parte dos eventos do festival são espectáculos que não fariam qualquer ligação com a BI", refere Rui Sena. programa Covilhã
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"A Clave" - Jornal da Filarmónica Recreativa Cortense, edição de março de 2011.
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O abaixo-assinado, datado de dia 2 deste mês e disponível o texto em http://www.spautores.pt/destaques/peticao-publica, defende que “a Cultura não pode deixar de ter Ministério no próximo Governo”. Para os subscritores do texto da Sociedade Portuguesa de Autores (autora da petição) é “inaceitável uma eventual despromoção da Cultura e dos seus criadores na estrutura orgânica do próximo Governo" que sair das eleições. “Os autores abaixo-assinados (entre eles, Jacinto Lucas Pires, Teresa Rita Lopes e José Niza) responsabilizarão o próximo Governo pelas consequências nefastas que esse ato poderá ter”, lê-se no texto. Os subscritores, onde se incluem também Inês Pedrosa e António Chaínho, alertam ainda para “as desvantagens decorrentes” se as competências de um ministério transitarem para uma Secretaria de Estado da Cultura. A petição foi já assinada por imensas pessoas, entre elas Vitorino, Armando Gama, Norberto Ávila, António Victorino D'Almeida, Marco Quelhas, João Gil, João Monge, Fernando Tordo, António Torrado e Pedro Osório. Maria de Lourdes de Carvalho, Luís Filipe Costa, Carlos Alberto Moniz, José Cabeleira, Edite Esteves, Susana Félix, Manuel Paulo, Pedro Cegonho, Maria Teresa Horta, Luísa Costa Gomes, Gastão Cruz, Pedro Cegonho, Ana Luísa Amaral e Pedro Tamen são outros subscritores. Subscreva também a petição aqui, para bem da nossa Cultura!
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