É com satisfação e orgulho que a convite do Comité de Jumelage Europe des Roches de Condrieu, de 16 a 21 de Setembro de 2010 a Filarmónica Recreativa Carvalhense irá deslocar-se a França - Les Roches de Condrieu para um Fim-de-semana Musical.
In: Filarmónica Recreativa Carvalhense
A FRC (Filarmónica Recreativa Cortense) deseja à sua congénere uma boa viagem e muito êxito musical nesta sua deslocação a França.
Está a decorrer a 2ª fase de candidaturas para a Escola Profissional Metropolitana no ano lectivo 2010-2011. A data limite de inscrição para a prova de admissão termina no dia 2 de Setembro e a prova terá lugar no dia 3 de Setembro. Os alunos que se pretendam inscrever na Escola Profissional Metropolitana no ano lectivo 2010-2011 poderão concorrer a um programa de Bolsas de Mérito, promovido pela Fundação Inatel em conjunto com a Metropolitana. As bolsas, num total de três, têm o valor de 5000 euros/ano e serão atribuídas aos candidatos que reúnam as condições previstas depois de uma decisão do júri que vai ouvir os alunos. Consulte aqui as condições de admissão. Mais informações através do telefone 21 361 73 41.
De 1 a 10 de Setembro estão abertas as candidaturas para os cursos de Mestrado na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, sendo as provas de admissão realizadas de 14 a 24 de Setembro. Para além do curso de Mestrado em Pedagogia do Instrumento, iniciado no ano lectivo 2009-2010, este ano a Academia Superior de Orquestra propõe ainda o curso de Mestrado em Pedagogia da Direcção de Orquestra, ambos em parceria com a Universidade Lusíada de Lisboa. Para consultar toda a informação sobre o ciclo de estudos de mestrado clique aqui.
São de Castelo Branco e apresentam novos sons, com raízes populares. A gaita de fole e a percussão são as bases de um trabalho que agora se apresenta em CD. Os Velha Gaiteira são um projecto com ambição para chegar bem longe e levar a musica tradicional associada aos sons contemporâneos.
O grupo Velha Gaiteira, de Castelo Branco apresenta o seu trabalho discográfico, gravado recentemente, na edição do Boom Festival, que decorre em Idanha-a-Nova, entre 18 e 26 de Agosto. O CD gravado no Cine Teatro Avenida tem o intuito de registar a primeira fase do grupo, que ao longo dos seus três anos sofreu algumas alterações. Não só de elementos, mas também de som. Actualmente compõem o conjunto Ricardo Santos, José Araújo e Hervé Freire.
O trabalho foi produzido, masterizado e misturado por Vasco Casais, dos Dazkarieh e tem o selo da Ferradura, que abre as portas da FNAC. Uma hipótese de ver o disco espalhado pelo país…
O projecto Velha Gaiteira foi criado no Paúl, com o intuito de divulgar a gaita de fole transmontana e as percussões tradicionais da Beira Baixa.
A sua história reflecte a sua raiz tradicional, com um reportório que tem o intuito de ser uma homenagem a todas as ‘velhas gaiteiras’ que mantêm viva a música enquanto veículo de comunicação e expressão cultural.
Os temas que interpretam partem deste universo rural e pastoril para um novo caminho desbravado ao som da gaita, da caixa, do bombo, dos adufes, acabando por criar um novo estilo já denominado como Trance Rural Orgânico.
O primeiro trabalho dos Velha Gaiteira vai ser promovido pelo país, estando já marcada uma actuação, para além do Boom, na Festa do Avante. A apresentação far-se-á, igualmente no estrangeiro, onde o grupo tem já contactos privilegiados. Muitas deslocações lá fora ficaram comprometidas porque, conforme referem ao Reconquista José Araújo e Ricardo Santos, não tinham qualquer suporte para apresentação, igualmente outro dos objectivos da gravação.
Agora tudo será diferente e o grupo promete chegar longe, com estes novos timbres da música portuguesa. Esta gravação surge agora porque, como frisam, só agora encontraram as condições ideias para a sua produção. “Queríamos fazer algo que reproduzisse, fielmente, o nosso som e encontrar para o fazer alguém que o compreendesse”, adiantam.
O CD “ é o reflexo daquilo que somos” e por isso conta com a colaboração de diversos amigos. Nomeadamente, vários elementos do Grupo de Bombos da Casa do Povo do Paúl, a Ti Zita, adufeira da Casa do Povo do Paúl, Joana Negrão, dos Dazkarieh, Adriana Vieira, pandereteira do Centro Galego de Lisboa e o Grupo de Percussão da Escola Cidade de Castelo Branco.
José Araújo e Ricardo Santos realçam a colaboração, ainda, de Telmo Valezim e João Nuno Henriques, os dois jovens construtores dos instrumentos de percussão que são usados pelo grupo.
Arranjos próprios para temas tradicionais, com base em modas de Paúl, Malpica do Tejo, Idanha-a-Nova… entre outras localidades da Beira Baixa, onde se juntam as músicas de Trás-os-Montes são o mote deste CD, onde se encontram, também, temas originais.
Os Velha Gaiteira começaram como grupo de rua e foi na rua que beberam as suas raízes. “A nossa identidade vem desse contacto e queremos transpor isso para o palco, onde temos mais recursos, dando uma outra roupagem aos temas de forma mais cuidada e contemporânea, nunca esquecendo a nossa portugalidade”, acrescentam.
Daí que a tendência seja, cada vez mais, para se assumirem como um grupo de palco. “Gostamos muito de fazer arruadas, mas este disco é um furo para o palco”, reconhecem.
E eles vão andar por aí. Pelo país, pelo estrangeiro e lá para Fevereiro / Março de 2011 em Castelo Branco.
ComTradições é o nome do novo grupo de música tradicional portuguesa. São do Fundão e fizeram esta semana o espectáculo de estreia. A banda reúne sete músicos da região, aposta nos instrumentos mais populares e recupera alguns dos temas mais genuínos da etnografia da Beira.
Uma hora e meia de espectáculo. Canções populares de todo o pais. Uma nova melodia dedicada ao Carvalhal e que foi escrita por José Reis Fontão. Foi assim o concerto de estreia dos ComTradições, um novo projecto de música popular portuguesa do Fundão.
Constituído por sete músicos de várias idades, os ComTradições começaram a trabalhar ainda no decurso do Inverno e apresentaram-se pela primeira vez em público, no Festival TeatroAgosto. Luís Baptista na Bateria. António Supico na percussão. Daniel Real no violino. Carlos Alves no baixo. Daniel Catorze no acordeão. Nelo Abrantes e Pedro Costa nas vozes e cavaquinho. Não são os rapazes dos sete instrumentos, mas tocam uma panóplia de sons que nos fazem recuar ao tempo do grupo Alnova de Aldeia Nova do Cabo. Um agrupamento musical por onde chegou a passar Nelo Abrantes e cuja boa parte do reportório recuperaram agora para o projecto ComTradições, explicou Nelo Abrantes. Além das canções dos desaparecidos Alnova, o novo grupo de música popular portuguesa do Fundão, propõe-se continuar o levantamento de alguns temas mais populares da Beira Baixa e que nunca chegaram a ser cantados. “Trata-se de saber aproveitar as recolhas feitas por especialistas na matéria, dando-lhe uma nova roupagem o que é muito importante porque as músicas de raiz popular devem constituir o nosso reportório. Também temos de começar a criar alguns temas novos, como o fizeram em tempos os Pedra D´Hera”, avançou ao JF António Supico. Num espectáculo que teve forte adesão do público, descobrimos os músicos dos ComTradições que integram outros projectos. São os casos de Luís Baptista (Português Suave) e Daniel Real (DRT) ou Carlos Alves que chegou a integrar projectos mais vocacionados para o rock e que regressa aos palcos, quinze anos depois da última actuação. “Eu já estava com algumas saudades de tocar e aproveitei esta oportunidade que sendo muito diferente daquilo que toquei no passado, me agrada muito”, disse Carlos Alves o viola baixo dos ComTradições. Para o novo elenco de músicos o céu é o limite e Daniel Catorze até admite que poderão empenhar-se na produção de um trabalho discográfico. Reportório não lhes falta e Nelo Abrantes assegura que a avançarem para a gravação de um disco, incluiriam na obra discográfica temas como: Laurindinha laranja laranja (oriunda de Aldeia Nova do Cabo) ou uma outra recolhida no Açor, sem esquecer uma canção dedicada ao Carvalhal (Souto da Casa). O grupo que ensaia duas vezes por semana, volta a actuar na cidade do Fundão, no próximo dia 10 de Setembro, no largo da igreja numa iniciativa promovida pela Junta de Freguesia do Fundão.
O tubista Sérgio Carolino foi convidado para integrar a Orquestra Filarmónica de Israel, sob a direcção de Zubin Metha, na digressão que realiza a partir de Outubro a quatro países asiáticos.
“O convite surgiu porque o tubista da orquestra, Shemuel Hershko, é meu fã e eles precisavam de um segundo tocador de tuba, pois no programa que apresentam incluiu-se a ‘Sagração da Primavera’ de Stravinsky”, explicou o músico que integra a Orquestra Sinfónica do Porto. Sérgio Carolino afirmou que “habitualmente” é convidado para tocar noutras orquestras, “ainda recentemente na de Cleveland, mas são todas iguais, o trabalho de músico de orquestra não difere muito de uma para outra”. O instrumentista afirmou que prefere ocupar o tempo livre “com outros projectos pessoais, diferentes, como realizar masterclasses, recitais ou até gravar discos”. Terá sido durante os seus tempos livres, por exemplo, que inventou um novo instrumento de sopro, o “Lusofone –Lúcifer”, “inspirado no Orenophone de Oren Marshall e em antigos instrumentos de sopro”, que foi construído pelos mestres norte-americanos Tim Sullivan e Harold Hartman. O músico afirmou ter aceitado o convite por constituir um desafio ser dirigido por Zubin Metha, e pelo facto de a Filarmónica de Israel "ser uma orquestra de referência", e ainda pela possibilidade de viajar. A Filarmónica israelita tocará na Tailândia, China, Coreia do Sul, e Japão entre 24 de Outubro e 14 de Novembro. O músico foi já contactado para realizar um recital em Tóquio, e “mastersclasses” em Seul e em Hamamatsu, na fábrica de instrumentos musicais Yamaha, firma de que é um dos artistas exclusivos. “Entretanto, devem surgir outros convites que vou aproveitar”, rematou o músico que é também professor de tuba e música de câmara na Escola Superior de Musica, Artes e Espectáculo, no Porto. O seu primeiro disco a solo, “Steel aLive!", recebeu em 2008 o Roger Bobo Award Prize for Excellence in Recording, pela International Tuba - Euphonium Association. Carolino foi também distinguido com o Prémio Músico Revelação de Jazz 2004 em Portugal, pelo crítico José Duarte, e o Prémio Carlos Paredes pelo primeiro disco do trio TGB "Tuba Guitarra & Bateria", editado pela Clean Feed. Em Junho passado recebeu o segundo Roger Bobo Award Prize for Excellence in Recording pelo álbum “Agreements & Disagreements”, um projeto com a tubista Anne Jelle Visser, “2tUBAS&friends”. Desde 2002, está envolvido em outro projetos como XL tRIO com Telmo Marques (piano) e Jeffery Davis (vibrafone/marimba), Ensemble Português de Tubas, o grupo How Low Can You Go?, ou o European Tuba Trio com François Thuillier (tuba) e Anthony Caillet (eufónio).
O músico afirmou ter aceitado o convite por constituir um desafio ser dirigido por Zubin Metha, e pelo facto de a Filarmónica de Israel "ser uma orquestra de referência", e ainda pela possibilidade de viajar.
A Filarmónica israelita tocará na Tailândia, China, Coreia do Sul, e Japão entre 24 de Outubro e 14 de Novembro.
Os títulos constam de uma lista de mais de 10 a editar este ano pelas Edições Avante! e cujas sessões de lançamento decorrem durante a 34.ª edição da festa, que assinala a “rentrée” política” do PCP e decorre de 3 a 5 de Setembro na Quinta da Atalaia no Seixal. As edições deste ano foram seleccionadas tendo em conta o 120.º aniversário da primeira comemoração do 1.º de Maio em Portugal, o 140.º de nascimento de Lenine e o 25.º da edição de “O Partido com Paredes de Vidro” de Álvaro Cunhal, refere uma nota do gabinete de imprensa do PCP. A reedição daquela obra do escritor português Ferreira de Castro (1898/1974), editada pela primeira vez em Portugal em 1950, conta com 10 ilustrações do artista plástico José Santa-Bárbara, autor dos desenhos da edição comemorativa dos 20 anos da publicação de “Memorial do Convento”, dada à estampa pela Editorial Caminho em 2002. A obra “Os Pedaços de madeira de Deus”, do jornalista, escritor, produtor e realizador de filmes senegalês Ousmane Sembene (1923/2007) foi publicada em Portugal pela Editorial Caminho em 1979. Duas antologias - “Maio, Trabalho, Luta” e “O PCP e a Luta Sindical”-, “Sindicalismo na Revolução de Abril. Memórias”, de Américo Nunes, o ensaio “As voltas que o Mundo Dá…”, do sindicalista António Avelãs Nunes, “Os Avanços Revolucionários na América Latina”, do economista francês Rémy Herrera, e “Sobre Lénine e a Filosofia”, do filósofo e catedrático José Barata-Moura, são outras das obras com sessões de lançamento na festa. Estas sessões – algumas com a presença de autores - realizam-se na “Festa do Livro”, um espaço habitual daquela iniciativa comunista, na qual vão estar presentes “dezenas de editores” e onde se pode adquirir obras em promoção ou com desconto, refere a nota do PCP. Quanto aos espectáculos de música, o certame abre com um concerto pela Orquestra Sinfonietta de Lisboa, na sexta-feira às 22:00, no palco 25 de Abril, o principal palco musical. Onze composições, entre as quais a “Carvalhesa”, um tema tradicional com arranjos de António Victorino de Almeida que estreia no local, preenchem o programa do concerto. Pedro Abrunhosa & Comité Caviar (sábado às 24:00), Tim, que sobe ao palco com um espectáculo próprio acompanhado pelos Companheiros da Aventura (domingo às 21:00), o Baile Popular, projecto de João Monge e João Gil com cantores alentejanos (sábado às 22:30) e os Deolinda (sábado às 20:00) – todos no palco 25 de Abril -, constam também do programa. Bernardo Sassetti Trio (sábado às 22:00), A Naifa, um renovado projecto de homenagem a João Aguardela que voltou ao palco um ano depois da morte deste, ocorrida em Janeiro de 2009 (sábado às 20:00), António Chaínho com Isabel de Noronha e Pedro Moutinho como convidados (domingo às 20:00) e The Flawed Cowboys, um grupo de músicos australianos e irlandeses (sábado às 21:00) – todos no auditório 1.º de Maio - integram também o programa da festa na qual actuarão perto de 50 músicos e cantores.
A internet funciona como uma forma de divulgação do trabalho de um artista, frisa Mico da Câmara Pereira.
“Como eu não tenho apoio nenhum, nem rádio nenhuma que passe as minhas músicas, tenho que arranjar maneira para que as pessoas conheçam o meu trabalho e ouçam as minhas músicas”, diz.
Nada tão simples. Vale a pena. Até porque, como diz Mico, “Eu faço aquilo que gosto e nem sei fazer mais nada”.
O lançamento do próximo disco que tudo aponta possa acontecer ainda este ano, vai ser feito on line. Não haverá CD nos escaparates e não vai estar á venda.
Portanto, quem gosta das músicas de Mico da Câmara Pereira, é só aceder aos sítios do cantor.
Já está marcado o sétimo estágio da banda sinfónica da Covilhã. A iniciativa vai decorrer entre 29 e 31 de Outubro.
A iniciativa é mais uma vez organizada pela Banda da Covilhã e pretende dar continuidade a um trabalho iniciado em 2005 "mais uma vez vamos reunir perto de 1 centena de músicos que durante 3 dias tem oportunidade de aperfeiçoar os seus conhecimentos de interpretação musical" diz o presidente da direcção da Banda.
José Eduardo Cavaco acrescenta que "As actividades deste sétimo estágio vão terminar com a realização do terceiro concerto de gala cidade da Covilhã e que esperamos venha a ser um êxito até porque está integrado no programa das comemorações dos 140 anos de elevação a cidade".
As inscrições para o sétimo estágio da banda sinfónica da Covilhã vão estar abertas a partir do próximo mês de Setembro.
A iniciativa vai ser orientada por um maestro convidado cujo nome ainda não é conhecido.
In:RCB
Banda Sinfónica da Covilhã - VI Estágio - Ensaio de 27 Julho - Danzon n°2 de Arturo Marquez