A Filarmónica Vaguense é uma Associação musical que iniciou a sua actividade em 24 de Junho de 1860, tornando-a numa das instituições culturais mais antigas do Distrito de Aveiro. Da Associação fazem parte a BANDA VAGUENSE, a ORQUESTRA LIGEIRA DE VAGOS , o grupo GROOVE DA VILLA, a ORQUESTRA JUVENIL e uma ESCOLA DE MÚSICA. Actualmente, a orquestra é dirigida pelo maestro Sr. Óscar Saraiva. Pela regência da BANDA VAGUENSE já passaram grandes nomes do meio musical nacional, dos quais se destacaram Berardo Pinto Camelo e Duarte Gravato. Actualmente a Banda é composta por 47 elementos, na sua maioria jovens, formados na Escola de Música da Associação. Esta Escola é frequentada por mais de 45 alunos, muitos dos quais já são executantes da Banda. Tem a Filarmónica em Actividade uma Orquestra Ligeira, composta por 22 jovens músicos da Banda, fundada por João Martins, também ele um jovem músico nascido na nossa Escola, mas cuja formação técnica foi obtida no Conservatório de Música de Aveiro. Quer a Banda, quer a Orquestra já realizaram inúmeras actuações de sucesso em muitas localidades do País e também em Espanha. Em 2007, foi lançado o primeiro trabalho discográfico da Orquestra Ligeira de Vagos, intitulado “1º Take”.
Em Julho de 2007 organizou o 1º Encontro de Bandas de Vagos, para o qual convidou mais três Bandas nacionais, e em Julho de 2008 o 1º Encontro de Orquestras Ligeiras de Vagos.
Recebeu em 2007 o Prémio Vaga d'Ouro, na categoria "Cultura".
É seu actual maestro o Sr. Leonel Ruivo, residente na Mealhada, com estudos obtidos no Conservatório de Música de Aveiro e irão apresentar o seguinte programa de actuação:
Colete Encarnado - Samuel Pascoal
Saturnalia - Bem Haemhouts
Paisagem Ribatejana - Duarte Ferreira Pestana
Serenate for Winds - Rita Defoort (solo: Juan Mano)
Earth, Wind & Fire In Concert - arr. Richard Saucedo
Os Pássaros do Brasil - Kees Vlak
Xutos: Medley - arr. Luis Cardoso
Fica o video desta Banda interpretando o tema "Colete Encarnado".
A escola profissional de artes da Covilhã (EPABI) promove entre os meses de Fevereiro e Junho, no Teatro Cine da Covilhã, na praça do município, às 21:30H, um ciclo de recitais.
O primeiro está marcado para amanhã, sexta-feira, dia 26 de Fevereiro, com tuba e contrabaixo.
Seguem-se Saxofone e Clarinete (5 de Março), Oboé e Trompa (16 de Abril) e a 23 do mesmo mês Violoncelo e Violino.
Para os dias 21 e 28 de Maio estão agendados dois recitais de Trompetes; a 4 de Junho Flauta e Trompetes; 11 de Junho Piano e Guitarra; 18 de Junho Violino e Trompa.
O ciclo termina a 25 de Junho com um recital de Trombone e Clarinete.
A Banda da Covilhã está desde Outubro a ensaiar no antigo Pavilhão da EPABI, situado no Jardim Público. O aumento do número de músicos e aprendizes levou à procura de um espaço mais amplo, e que provisoriamente e gentilmente foi cedido pela Câmara da Covilhã a título temporário. Provavelmente na segunda ou na terça à noite o mesmo foi assaltado, tendo sido furtada a bateria de jazz marca Yamaha (Custom) cor da madeira, uma lira marca Bergerou (uma das únicas no país – feita à mão), uma conga – cor preta e branca, e vários acessórios. A Polícia já tomou conta da ocorrência, tendo registado as impressões digitais e tomado nota dos factos. Os instrumentos roubados ascendem a uma verba no valor de 3.000 euros, que foram adquiridos com muita vontade, muito esforço e carinho.
A FRC lamenta o sucedido e condena este acto leviano e danoso.
No mês de Julho de 1854, a comissão promotora das festas religiosas deslocou-se a uma povoação vizinha, com o fim de contratar uma Filarmónica que pudesse abrilhantar as festividades. Sensibilizados pela apresentação e desempenho da referida Filarmónica, os Alhadenses começaram a pensar em criar a sua própria Filarmónica. Tomou a iniciativa o Pároco da Freguesia, Padre José Gaspar Coelho, que no final da missa da festa se dirigiu ao povo: -“Vou criar uma Filarmónica nas Alhadas, conto com a vossa ajuda”. Nesse momento iniciaram um peditório na Igreja, cujo valor foi de oitenta mil reis. As primeiras preocupações dos pioneiros desta iniciativa, foram os preparativos para a legalização da associação e a busca de um local onde pudessem dar início às aulas de música. Conseguiram uma casa e fixaram um contrato de arrendamento no valor de setenta mil reis anuais.
Abriram a escola de música; o número de inscritos era elevado, 22 fizeram-se músicos, entre estes contavam-se 4 padres da região. Para acabar de instruir os executantes e dirigir a futura Filarmónica, em Outubro do mesmo ano foi contratado o espanhol José Lourenzo. Finalmente em 8 de Dezembro de 1854, foi fundado o “Montepio Filarmónica União Alhadense” e nomeada uma Comissão Administrativa para governar esta instituição, que tinha como objectivo a ajuda aos seus elementos na compra de medicamentos e pagamento ao médico. É no dia 25 de Dezembro de 1854 que se ouve pela primeira vez nas ruas de Alhadas, os acordes da sua Filarmónica. Está instituído o “Montepio Filarmónica União Alhadense”, o qual mais tarde passaria a denominar-se Sociedade Boa União Alhadense. Contrariando todas as adversidades, a Filarmónica resistiu ao tempo, mantendo-se em permanente actividade e sempre jovem, não mais parando. Em 1855 estreia o seu primeiro fardamento e obtém os primeiros contratos, incluindo Espanha onde se deslocou várias vezes. No dia 10 de Junho de 2005 representou Portugal nas Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorreram no Luxemburgo. Pela Filarmónica, até aos dias de hoje passaram vários maestros: Francisco de Freitas Mota, António Maria Pinto, Fortunato Esteves Pardal, Serafim Nunes Chamusca, Celestino Quadros, Eduardo Pinto de Almeida, Herculano Rocha, Carlos Leandro, Joaquim Pessoa, Angelino Ferrão, Manuel Farinha de Oliveira, Manuel Ribeiro Caiado e desde Janeiro de 2006, José António Santos Firme. Actualmente a Filarmónica é constituída por 66 elementos e tem na sua escola de música 32 aprendizes. Para além Filarmónica, a Sociedade Boa União Alhadense tem outras vertentes, como o Grupo Cénico, Orquestra Ligeira, Grupo de Metais, Ensemble de Saxofones “Saxbua”, Grupo de Flautas e Grupo de Clarinetes. No Desporto: o Futsal e o Ténis de Mesa, modalidades filiadas na Associação de Futebol de Coimbra e Associação de Ténis de Mesa de Coimbra, respectivamente. A 12 de Março de 1982 foi agraciada com a medalha de mérito cultural (ouro) pela Câmara Municipal da Figueira da Foz. A Sociedade Boa União Alhadense, foi declarada de Utilidade Pública, por Declaração nº. 209/2000 (2ª. Série), nos termos do Art.º 3º. do Decreto-Lei n.º 460/77 de 07 de Novembro, declaração essa publicada no Diário da República nº. 157 de 10 de Julho de 2000 – II Série. A 09 de Janeiro de 2009, foi agraciada pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, com a Medalha da Cidade.
Programa:
Homenagem a António Cardoso - Paulo Loureiro
Freeworld Fantasy - Jacob de Haan
Festa di Campanha - G. Filippa; transc. J. M. Botelho
Miss Saigon - Claude-Michel Schomberg; arr. Warren Barker
Canções de Outrora - Luis Cardoso
Who Wants to Live Forever - Brian May; arr. Carlos Marques
Medley José Cid - Carlos Marques
Wellington - W Zehl
Apresentamos o vídeo do "Medley José Cid" interpretado e cantado por esta banda, dirigida pelo seu Maestro José António Santos Firme e inserido no Concerto do 154º Aniversario desta Banda.
A FRC participou, com dois elementos, no colóquio “Bandas Filarmónicas – Novas abordagens”, realizado dia 30 de Janeiro, na sede da Academia Musical Arazedense, em Arazede, Montemor o Velho. Foi uma organização conjunta da AMA e da DRCC (Direcção Regional de Cultura do Centro) onde se analisaram os requisitos estruturais e obrigacionais das bandas e a gestão das colectividades perante a tutela da Cultura e do Estado, o tratamento arquivístico dos espólios das bandas e a organização dos repertórios. Foi uma mais-valia na orientação das linhas de acção das bandas filarmónicas e onde foram vistos bons exemplos da actividade de certas bandas.
Foto de um momento musical pelo Quarteto de Saxofones - Sax & C.ª, durante uma pausa das oratórias. Mais informações em http://www.ama-arazede.com/
Veja o vídeo da peça Czardas (com dois violinos), interpretada pela banda anfitriâ (Academia Musical Arazedense) no fecho do colóquio. A qualidade não é muita... mas fica o registo.
A quarta edição do Covilhã Filarmónico já começou a tomar forma.
Este ano, a apresentação do concerto, irá voltar à Praça do Município (Pelourinho), local onde se realizou a primeira edição a 9 de Junho de 2007. Que para muitos, foi a edição que mais impacto teve nos filarmónicos, talvez pela novidade...
Depois de ter passado pela feira de S. Tiago, no Complexo Desportivo, na segunda edição, dia 12 de Julho de 2009, que ficou marcada pela criação da UBCC (União de Bandas do Concelho da Covilhã),
e a 18 de Julho de 2009, na sua terceira edição (cujo ensaio geral foi realizado na nossa terra) onde se apresentou em estreia mundial a obra "Saga do Pêro da Covilhã", original do compositor Samuel Pascoal. Esta edição teve contornos um pouco diferente das anteriores, a qual, a par da obra original (contrariamente ás antecedentes em que cada banda escolhia uma peça do seu reportório) contou com um "tatoo", com a encenação do tema e acima de tudo visou o aperfeiçoamento, a formação e a qualificação dos filarmónicos (músicos e maestros) do concelho.
Para o 4º Covilhã Filarmónico podemos adiantar que, para além da alteração do local da apresentação em concerto, este terá lugar talvez dia 12 de Junho e integrado nas comemorações do 140º aniversário da Cidade da Covilhã, irá interpretar-se uma obra original (cujo tema vai ser a música tradicional da Beira Baixa), vão ser efectuados workshop's preparativos e formativos para músicos e maestros (dia 22 ou 29 de Maio) na Erada, vão ser realizados dois ensaios gerais (um a seguir aos workshop's e outro no dia e local do concerto).
Apela-se pois à participação e empenho de todas as bandas componentes da UBCC (Associação Recreativa Musical Covilhanense - Banda da Covilhã - Banda Filarmónica Caseguense - Filarmónica do Paúl - Filarmónica Recreativa Carvalhense - Filarmónica Recreativa Cortense - Filarmónica Recreativa Eradense - Filarmónica Sanjorgense - Sociedade Filarmónica Recreativa Estrela de Unhais da Serra), para a dignificação do trabalho desenvolvido!
A Academia Musical Arazedense (AMA) tem o prazer de convidar V/ Ex.ª, digníssima família e amigos, a estarem presentes no "Concerto de Solidariedade | A favor das Vítimas do Terramoto do Haiti", evento que decorrerá na sede da AMA, no próximo dia 21 de Fevereiro (domingo), pelas 16h00.
O "Concerto de Solidariedade | A favor das Vítimas do Terramoto do Haiti" conta com concertos da Let's Groove Big Band (Miragaia - Porto); Orquestra de Saxofones de Arazede, com Percussão e Voz de Cátia Montemor e do Alfa Jovem | Grupo de Jovens de Arazede.
Os Associados da FRC reuniram em Assembleia-Geral Ordinária, no dia 30 de Janeiro (Sábado), pelas 21h00, na Sede da Associação (Sala de Ensaio), da ordem de trabalhos constavam a apresentação e votação do Relatório de Actividades e de Contas de 2009, a apresentação e votação do Plano de Actividades e Orçamento Previsional para 2010 e outros assuntos de interesse para a Associação.
Todas as matérias propostas a votação foram aprovadas por unanimidade pelos cerca de 50% de associados presentes.
A Banda Velha União Sanjoanense é uma das mais antigas filarmónicas do país. Foi fundada em 1 de Janeiro de 1826 em S. João de Loure - Albergaria-a-Velha com a designação de "Filarmónica de S. João de Loure".
No início actuavam apenas em festejos de índole religiosa.
Em 1908 devido a políticas da época a Filarmónica deu origem à "Banda Nova", que poucos anos durou. A mais antiga passou a designar-se "Velha União".
Em 1930, a Banda ganhou o I Prémio no Certame Nacional de Filarmónicas realizado em Sernada do Vouga tocando primorosamente "O Barbeiro de Sevilha” de Rossini.
Em 1999 foi fundada a Orquestra Juvenil da Banda, criada para responder às preferências musicais dos mais jovens da qual fazem parte actualmente 40 elementos.
Em 3 de Junho de 2000 gravam, pela primeira vez, em CD e cassete. O registo documenta o concerto ocorrido no Cine-Teatro Alba.
Em Agosto de 2000 dão um concerto no "Pavillion Joséphine" em Estrasburgo e são recebidos no Salão Nobre da Câmara de Erstein onde actuaram em conjunto com a Filarmónica "Harmonie Municipal de Erstein".
A Banda Velha União Sanjoanense gravou duas obras para integrarem o CD "As melhores Bandas Filarmónicas da Região - Distrito de Aveiro Sul - Série 2" editado em Julho de 2002.
Gravam novo CD, "O Moliceiro" que contou com a participaçaõ das vozes do Grupo de Cantares Populares da Freguesia de S. João de Loure.
Em Agosto de 2005 regressam a Estrasburgo para um novo concerto no "Pavillion Joséphine".
Hoje a Banda é formada por 65 elementos, possui uma Escola de Música que garante a sua continuidade e conta com monitores executantes da Banda e com 50 alunos distribuídos por 7 classes instrumentais e 5 turmas de formação musical.
A Banda da Covilhã está desde Outubro a ensaiar no antigo Pavilhão da EPABI, situado no Jardim Público. O aumento do número de músicos e aprendizes levou à procura de um espaço mais amplo, e que provisoriamente e gentilmente foi cedido pela Câmara da Covilhã a título temporário. Provavelmente na segunda ou na terça à noite o mesmo foi assaltado, tendo sido furtada a bateria de jazz marca Yamaha (Custom) cor da madeira, uma lira marca Bergerou (uma das únicas no país – feita à mão), uma conga – cor preta e branca, e vários acessórios. A Polícia já tomou conta da ocorrência, tendo registado as impressões digitais e tomado nota dos factos. Os instrumentos roubados ascendem a uma verba no valor de 3.000 euros, que foram adquiridos com muita vontade, muito esforço e carinho.
