HOJE HÁ ENSAIO...
Para ultimar os útimos pormenores referentes às actuações deste fim de semana, hoje há ensaio da Filarmónica às 21:00 - NÃO FALTES...
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Para ultimar os útimos pormenores referentes às actuações deste fim de semana, hoje há ensaio da Filarmónica às 21:00 - NÃO FALTES...
Começa já este fim de semana as grandes festas e romarias de verão animadas pela nossa Banda.
No Sabado estaremos em Leomil e no Cabeço, e no Domingo na Vermiosa, Filarmónicos este fim de semana é sempre a abrir...
Nascido em 1914, em Santarém, Joaquim Luís Gomes começou a aprender música na capital ribatejana, inscrevendo-se posteriormente no Conservatório Nacional, onde concluiu o curso superior de composição.
Aos 18 anos integrou o Batalhão de Caçadores 5, em cuja banda tocava clarinete e à qual permaneceu ligado oito anos.
Convidado em 1940 a integrar a Banda da Guarda Nacional Republicana, uma das mais importantes formações musicais da época, trocou o clarinete pela harpa mas a doença que o acometeu acabaria por pôr fim à sua carreira militar.
A par da sua actividade na Banda da Guarda Nacional Republicana, Joaquim Luís Gomes trabalhava na Emissora Nacional, onde desenvolveu uma carreira de orquestrador de música ligeira ímpar, e colaborando com alguns dos mais destacados intérpretes da altura, entre os quais Maria Clara, Maria de Lurdes Resende, Francisco José, Tony de Matos, Carlos do Carmo, Simone de Oliveira, Fernando Tordo, e Amália Rodrigues.
Da fadista refira-se, além do LP de folclore que gravou, a belíssima orquestração de “Grândola, vila morena” ou “Nostalgie”.
Chefe de orquestra, domínio em que a sua obra ficou, segundo a nota da SPA, "marcada por uma grande originalidade e sentido de modernidade", Joaquim Luís Gomes dirigiu festivais da canção em Portugal, Inglaterra, Brasil e Espanha, em vários dos quais foram interpretadas canções que ele próprio compusera e orquestrara.
Como compositor, assinou bandas sonoras para filmes de ficção e para documentários cinematográficos, e escreveu música para teatro.
Noutro plano, o da música erudita, escreveu obras para orquestra sinfónica, harpa e piano, com destaque para "Pérolas Soltas", "Abertura Scalabitana", "Abidis", "Sonata em Mi Bemol" (para piano) e "Mar Português", inspirada nos poemas de "Mensagem", de Fernando Pessoa.
Em 2005 foi distinguido com a Medalha de Honra em 2005, nas comemorações do 80.º aniversário da instituição.
foto 1– Alpedrinha
A Europa de Copenhaga a Alpedrinha(...)
foto 2 Margarida Dias
Pobreza proibida(...)
foto 3 Margarida Dias
Dominó e vinho(...)
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Foto António Supico
Conversas na catedral(...)
«Está na hora! – diz a Ti Maria levantado o alguidar com as vagens.
Fecho o bloco com um estalido seco.
- E agora Ti Maria… vai fechar a taberna?
- A taberna fecha quando eu fechar os olhos.»
A ADERES, em parceria com a ADRIVENTURA e a QUEIRÓ, organiza este percurso pedestre que tem como objectivo mostrar e permitir a todos a participação numa actividade de cariz cultural e símbolo do modo de vida rural, que fazia parte das lides do campo: a malha do centeio.